Não conseguindo eleger Alkmin, o poder econômico,
no segundo turno das eleições de 2018, elegeu um desequilibrado mental. E não se arrependeu nem se arrependeria jamais. Afinal, o seu maluco lhe é condição de serviçal dos donos do capital, ele faz, a começar por não se meter a governar, passando esta atribuição para Paulo Guedes, presidente de fato, comprometido em destruir todos os direitos da classe trabalhadora e privatizar até a luz solar do Brasil.
O poder econômico não derrubou o seu endoidecido porque este não governa; ficando apenas com o papel de bufão fascista, tratando tragédias como comédias. Um bufão com risos de robô frente a milhares de mortes causadas pelo Covid-19 e por seus atos de genocida.
Assim, contra as palhaçadas fascistas, deve-se atacar Bolsonaro e seu festival de idiotices que assola o país.
Contra a entrega das riquezas do Brasil ao capital privado nacional e estrangeiro e o desmantelamento dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, deve-se atacar, de forma direta e objetiva, Paulo Guedes, ex-agente da ditadura de Pinochet, a serviço, inclusive, do Império do Norte.
Alberto Souza-Ex-vereador em sbcampo.
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