domingo, 30 de setembro de 2012

Visita ao Marco Polo, Parque Royal e Imigrantes.


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ. VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 

BOLETIM DA CAMPANHA: Visita ao Marco Polo, Parque Royal e Imigrantes.

 

No período da tarde cumprimos uma agenda coletiva no Marco Polo, Parque Royal e Imigrantes. Fizemos contato com moradores e lideranças, ao mesmo tempo em que observamos o estado de abandono da periferia dessa cidade. No Marco Polo encontramos com outras campanhas, ouvimos as lideranças do bairro que fizeram críticas em relação a saúde e muitos ainda estavam sem candidatos a prefeito e vereadores.

No Parque Royal também observamos o interesse pela presença do candidato a prefeito no bairro.  Inúmeras ruas estão abandonadas sem pavimentação asfáltica, além da falta de outras melhorias. Muita gente interessada pelo Psol criticava a atual gestão, bem como a anterior.

No Parque Imigrante as reclamações foram muitas, com vielas sem asfalto, falta farmácia, UBS e outros equipamentos públicos. Visitamos lideranças populares como o Gaucho e verificamos como o abandono está presente nessa região. Com várias décadas de existência a população da periferia amarga o abandono do poder público de sucessivas prefeitos.

Assumimos compromisso com os moradores e solicitamos ajuda na construção partidária e na reta final de campanha.

 Ficamos até às 19 horas na rua visitando e distribuindo panfletos da campanha.

Já tarde da noite, retornamos bastante cansados com essa  atividade que contou com o apoio de lideranças populares como o Bernardo e outras apoiadoras da Vanda.

Nessa atividade compareceu a candidata Vanda e o candidato a prefeito Aldo Santos.

Quem luta conquista; vamos nessa.

SBC, 28/09/2012.

Comunicação da campanha

Aldo Santos prefeito 50

Prof. Diógenes de Freitas vice.

 

 

BOLETIM DA CAMPANHA: Visita ao Jardim Pinheiro


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ. VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 

BOLETIM DA CAMPANHA: Visita ao Jardim Pinheiro

 

No jardim Pinheiro visitamos o comércio e abordamos vários moradores, além de participarmos de uma reunião com frequentadores de um bar.

Lideranças populares assumem compromisso com o Psol e se interessam pelo partido  de forma clara e transparente.

        Vários moradores questionam o atual modelo partidário, ou  a tentativa do bipartidarismo que tenta revesar no poder do país.

Moradores reclamaram da falta de manutenção no bairro, da falta de farmácia e outros equipamentos públicos para o atendimento básico da população.

Boa parte dos moradores estão definidos em relação a candidatura a prefeito, porém, em relação a vereadores o número de indefinidos é grande.

Apresentamos o partido a um grupo de moradores que ficaram de se filiar ao partido e ampliar ainda mais nossa representativa partidária.

Essa atividade política contou com a presença da candidata Vanda e do candidato a prefeito Aldo Santos que  incansavelmente apresentavam o programa de governo do partido às pessoas que encontravam.

Quem luta conquista; vamos nessa.

SBC, 28/09/2012.

Comunicação da campanha

Aldo Santos prefeito 50

Prof. Diógenes de Freitas vice.

 

 

ÚLTIMA SEMANA TEMÁTICA


Semana temática:

Proporcionalidade direta na gestão pública do legislativo e do executivo, como forma de assegurar a partilha do poder sem conchavos e sem aliciamento político.

 
Nossos Compromissos:

 


- Combate ao neoliberalismo: denúncia da subordinação das finanças municipais ao caixa da União, hoje totalmente controlado pelo capital financeiro. Realização de auditoria cidadã da dívida municipal, com acompanhamento público, desmascarando a espoliação exercida contra os cofres municipais. Enfrentamento da Lei de Responsabilidade Fiscal em especial, naquilo que impede os municípios de atenderem as demandas sociais.

 

- Democratização da gestão pública: gestão política e econômica exercida diretamente pelos trabalhadores e pelas comunidades que utilizam dos serviços públicos municipais.

 

- Uma nova economia: fomento de uma nova economia na cidade baseada na cooperação e na solidariedade, envolvendo os micro e pequenos proprietários, os trabalhadores autônomos, informais e desempregados, estimulando sua auto-organização de caráter solidário e cooperativo.

 

- Combate à corrupção e aos privilégios: inverter a lógica da estrutura e do método de administração atual, absolutamente verticalizada e concentrada que promovem feudos de grupos políticos e econômicos e transformam os negócios públicos em esquemas de corrupção. Combater licitações viciadas, cabides de emprego, contratações fantasmas e nepotismo.

 

- Participação Popular: adoção de referendos, plebiscitos, conferências, Congresso da Cidade com eleição de delegados por bairros, Conselhos Municipais, Conselhos Populares, de forma a assegurar transparência administrativa, democratização radical da máquina pública e planejamento da cidade, bem como  instituirmos o Orçamento popular.

 

- Reforma urbana: realização de uma verdadeira reforma urbana, que reduza as desigualdades sociais e amplie o conceito de espaço público, equacionando a questão do solo urbano e o problema habitacional, além de retomar o controle público municipal sobre os serviços essenciais como o transporte, saúde e saneamento. Uma reforma urbana presidida pela necessidade de socializar os investimentos e serviços públicos, garantindo a sustentabilidade urbana e ambiental;

 

- Garantia de Direitos Sociais: acesso aos serviços públicos como direito e não como mercadoria. As questões essencialmente sociais devem ser tratadas de maneira transversal e com políticas universais como direitos a serem garantidos e priorizados;

 

- Organizar os conselhos populares de caráter deliberativo, rumo a efetivação do poder popular como instrumento de libertação de nossa classe;

 

- Educar a população para a efetiva transparência do judiciário, e instituir a proporcionalidade direta na gestão pública do legislativo e do executivo, como forma de assegurar a partilha do poder sem conchavos e sem aliciamento político.

(TEXTO DO PROGRAMA DE GOVERNO 2012, ALDO SANTOS PREFEITO50/PROF DIÓGENES DE FREITAS VICE.)



Feira do Jardim Silvina.


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ. VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 

Boletim da campanha: Feira do Jardim Silvina.

 

Uma   feira bastante movimentada pelos moradores e feirantes, bem como pelos ativistas  nesse  período  eleitoral, com vários candidatos circulando no interior da mesma e nas  imediações.

Encontramos várias pessoas que ainda não estão definidas eleitoralmente, tanto para prefeito, quanto para vereadores.

Conversamos com várias pessoas que ficaram contentes com a nossa presença na feira. Alguns se lembravam das ocupações que foram feitas, outros propondo que eu deveria ser candidato a vereador para dar vida à câmara municipal. Alguns reclamavam que os políticos só comparecem de quatro em quatro anos. É tipo candidato copa do mundo.

No comércio a reclamação é grande em relação ao engessamento da economia.

Outros comentaram sobre a carreata do Psol realizada no sábado e a falta de médicos nas UPAS. Essa atividade teve a participação do candidato a vereador prof. Vicente e o candidato a prefeito Aldo Santos 50. O candidato à vice, prof. Diógenes de Freitas estava no cumprindo outra  agenda no Riacho Grande.

Esta semana é decisiva e esperamos que todos os simpatizantes, filiados, militantes e candidatos façam a sua parte, para que alcancemos a vitória tão necessária.

Quem luta conquista; junte-se a nós.

SBC, 30/09/2012.

Comunicação da campanha

Aldo Santos prefeito 50

Prof. Diógenes de Freitas vice.

 

 

sábado, 29 de setembro de 2012

"Venha construir essa nova história em São Bernardo, sem mensaleiro, cachoeiras e corrupção. Ainda bem que existe o sol".

P-SOL

  • O P-Sol de São Bernardo realiza neste sábado, a partir das 14h, uma grande carreata para chamar a atenção da população para suas propostas para administrar São Bernardo. A carreata sairá às 14h, da sede do partido (Rua Príncipe Humberto, 491, na Vila Duzzi, no Centro), em direção à Marechal Deodoro e de lá seguem para os bairros da cidade. "Venha construir essa nova história em São Bernardo, sem mensaleiro, cachoeiras e corrupção. Ainda bem que existe o sol", destaca a nota de convocatória do P-Sol de São Bernardo.

PSOL TOMA AS RUAS CENTRAIS DE SÃO BERNARDO, MOSTRA SUA CARA E DÁ ARRANCADA RUMO A VITÓRIA.


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ. VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 

BOLETIM DE CAMPANHA: PSOL TOMA AS RUAS CENTRAIS DE SÃO BERNARDO, MOSTRA SUA CARA E DÁ ARRANCADA RUMO  A VITÓRIA.

O PSOL VEM ACERTANDO EM SUAS DECISÕES POLÍTICAS, CRESCENDO AOS POUCOS COM CONSISTÊNCIA E DÁ A ARRANCADA RUMO A VITÓRIA.

NUMA GRANDE CARREATA E MANIFESTAÇÃO POPULAR O CANDIDATO ALDO SANTOS PREFEITO 50, DIÓGENES DE FREITAS VICE E DEZENAS DE CANDIDATOS A VEREADORES E VEREADORAS  COMPARECERAM A CARREATA,  FORAM SAUDADOS  POR  COMERCIANTES E COMERCIÁRIOS, ASSIM COMO POR TRANSEUNTES QUE ACENAVAM POSITIVAMENTE AOS DIRIGENTES  DO PARTIDO QUE É EXEMPLO DE ÉTICA NA POLÍTICA.

POR MAIS DE UMA HORA E MEIA, PERCORREMOS A JURUBATUBA E A MARECNAL DEODORO, CONTORNAMOS O PASSO MUNICIPAL E RETORNAMOS A SEDE DO PARTIDO, ONDE REALIZAMOS UM RÁPIDO COMÍCIO.

 OS CANDIDATOS E APOIADORES FICARAM CONTENTES COM O OCORRIDO E O CANDIDATO A PREFEITO ALDO SANTOS DISSE QUE AGORA É A HORA DA ONÇA BEBER ÀGUA, UMA VEZ QUE O PERCENTUAL DE INDEFINIDOS PARA VEREADORES(AS) AINDA É MUITO GRANDE E  TODO ESFORÇO É POUCO NESSA BATALHA FINAL.  ORIENTOU AINDA  SOBRE A BOCA DE URNA, O CORPO A CORPO NESSA RETA FINAL QUE DEVE SER DE RESPONSABILIDADE DE TODOS OS ELEITORES, MILITANTES E SIMPATIZANTES PARTIDÁRIOS.

TODOS ESTÃO CONFIANTES DE QUE A VITORIA É POSSÍVEL. ESSA SEMANA VAMOS FAZER PORTA DE ESCOLA, FÁBRICAS, BAIRROS NO PERÍODO DA MANHA,A MERECHAL NA PARTE DA TARDE E REUNIÕES E VISITAS À  NOITE.

A VITÓRIA É UMA CONSTRUÇÃO DE RESPONSABILIDADE DE TODOS.

 

VAMOS A GUERRA CAMPAL NESSA RETA FINAL.

SBC, 29/09/2012,

COMUNICAÇÃO DA CAMPHA

ALDO SANTOS PREFEITO 50

PROF.DIÓGENES DE FREITAS VIC.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Manifesto sobre a questão da regionalidade dos candidatos a prefeito de esquerda no Grande ABC: Aldo Santos (PSOL SBC), Fernando Turco (PSOL SCS), José Silva (PSOL Mauá), Alberto Ticianelli (PSOL Ribeirão Pires), Marcelo Reina (PSOL Santo André) e Carlos Giannazi (PSOL SP).


Carta aberta ao povo do Grande ABC

 

“Por uma regionalidade de fato”

 

O tema da regionalidade embala sonhos e expressa uma necessidade. É evidente, até aos olhos menos sensíveis, que problemas comuns exigem soluções comuns e, o caminho mais curto para a busca de saídas, é a integração regional na ação dos poderes executivos do Grande ABC. Mas a realidade dos organismos criados para este fim peca pelo esgotamento de suas forças por estar apoiado num modelo que privilegia, mesmo que num órgão extra-municipal, as disputa políticas por poder e a falta de participação popular na sua gestão. E isto precisa ser mudado.

O Grande ABC tem um peso bastante significativo no cenário político e econômico nacional. Palco de intensas manifestações operárias nos anos 80 e 90, que renderam aos trabalhadores a condição de protagonistas da história e provocou um ganho no poder aquisitivo local, a região se caracterizou pela intensa atividade industrial e por forte participação no PIB estadual e nacional.

De acordo com o IBGE e a Fundação SEADE, São Bernardo do Campo é o 5º maior município no estado de São Paulo na geração de riquezas, com quase R$ 20 bilhões anuais (2005) e Santo André o 8º com R$ 8,5 bilhões. São Caetano tem forte PIB per capita e Diadema e Mauá também se destacam pela força da produção industrial no conjunto de suas economias. Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra completam este quadro com segmentos industriais próprios, em decorrência das limitações legais impostas pela lei de preservação dos mananciais.

Apesar das conquistas trabalhistas e os avanços na organização de seus sindicatos, o quadro social para boa parte da população é marcado por grandes desigualdades e dificuldades de sobrevivência. Problemas estes que se avolumaram com o passar do tempo, exigindo uma ação articulada dos governos municipais.

Muito se fala em regionalidade no Grande ABC, órgãos foram criados com a finalidade de integrar ações dos municípios através de uma pauta comum, como a Agência Regional e o Consórcio de Prefeitos, mas na prática o que se observa são iniciativas muito tímidas diante dos desafios e problemas existentes. O fato é que a busca de ações políticas integradas, para os problemas comuns que afligem os moradores do Grande ABC, esbarra nas relações de dependência que os mandatários estabeleceram com seus alinhados políticos nas esferas estadual e federal.

Do lado dos prefeitos fazer o jogo da pressão política sobre o governador do Estado ou o Presidente da República pode expor ao desgaste diante da reivindicação não atendida. Ao mesmo tempo em que estes, quando decididos pela liberação de alguma verba, pela realização de uma obra ou prestação de um serviço cujo destino é o Grande ABC o faz pensando em não dividir os bônus do investimento.

Outra questão que julgamos central na efetivação de uma proposta de ação regional de gestão é participação popular nas discussões e decisões. Hoje seminários e encontros dispersos e sem solução de continuidade se limitam a ouvir representantes de segmentos. É preciso mais. É preciso criar mecanismos permanentes de participação da sociedade, cujo funcionamento seja marcado pela discussão de propostas e debate profundo de ideias dos atores regionais.

A luta regional nos mostra avanços e já trouxe ganhos, como a instalação da UFABC, contra o bombeamento de esgotos para a Billings, combate às enchentes, dentre outros. Na outra ponta da linha se observa que o que não deveria ser decidido regionalmente o é, como o reajuste das tarifas e ônibus, cuja definição de valor passa pela análise das características próprias de cada município, com seus itinerários, geografia, número de passageiros, dentre outros.

A implantação do Rodoanel, trecho Sul, por exemplo, é uma obra de valor questionável e decidida no gabinete do Governador do Estado. Apoiada na lógica da expansão do transporte rodoviário deixa para segundo plano de investimentos em outros meios de transportes, mais baratos e menos poluentes. Além disso, o Rodoanel implicou em profundo impacto ambiental ao longo de seu trajeto nas cabeceiras dos mananciais da margem esquerda do Tietê.

É hora de alterar este padrão de comportamento político que tem caracterizado o funcionamento do Consórcio de Prefeitos e colocar acima das vaidades pessoais um debate franco e aberto que priorize as demandas sociais populares, a defesa do meio-ambiente, o desenvolvimento econômico sustentável e a distribuição de renda. É preciso ainda incluir a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Governo do Estado na discussão de ações coordenadas e integradas sobre o Grande ABC no contexto da Grande São Paulo.

Pontos de ação comuns:

- Redução significativa da carência de habitações populares, de qualidade e salubres;
- Soluções conjuntas para o trânsito, apoiadas na valorização do transporte coletivo e na criação de corredores exclusivos;
- Desenvolver estudos com vistas a utilização dos meios de transporte ferroviário e hidroviário;
- Política de valorização do ensino, de qualidade na educação e eliminação do analfabetismo;
- Implantação do Programa de Saúde da Família regional e descentralizado;
- Programa de geração de emprego e renda focado nas áreas de maior carência e que minimize o deslocamento intra-regional;
- Solução conjunta para a coleta de lixo reciclável e depósito qualificado de resíduos;
- Adoção de medidas educativas e de integração social aos adolescente infratores em liberdade assistida;
- Implantação de estações de tratamento de água que ampliem o serviço;
- Bilhete único e integração nos transportes;
- Aplicar medidas no combate a poluição atmosférica;
- Defesa dos mananciais, da Mata Atlântica e dos aquíferos;
- Resgate do patrimônio histórico e arquitetônico criando um circuito de cultura;
- Criar mecanismos de participação popular nas decisões do Consórcio de Prefeitos, que passaria a ser Conselho de Prefeitos e Agência Regional;
- Incentivo à Assistência Social através da destinação substantiva de recursos públicos;
- Implantação de ciclovias;
- Implantação de acesso à internet livre e gratuita;
- Criação do Museu do Trabalhador;
- Provocar a chegada e expansão das linhas de metrô ao grande ABC;
- Discussão da participação do Grande ABC nos recursos provenientes do Pré-Sal;
- Ampliar a intervenção pública nas linhas divisórias entre os municípios da região;
- Exercício da gestão pública pautada pela ética na política;
- Atenção à saúde da mulher e ampliação do atendimento;

Manifesto sobre a questão da regionalidade dos candidatos a prefeito de esquerda no Grande ABC: Aldo Santos (PSOL SBC), Fernando Turco (PSOL SCS), José Silva (PSOL Mauá), Alberto Ticianelli (PSOL Ribeirão Pires), Marcelo Reina (PSOL Santo André) e Carlos Giannazi (PSOL SP).

CONTRA A INSTALAÇÃO DA USINA DE LIXO NO GRANDE ALVARENGA


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ. VOTE PSOL PRA MUDAR.

 

Boletim de campanha: CONTRA A INSTALAÇÃO DA USINA DE LIXO NO GRANDE ALVARENGA

 

Mesmo debaixo de uma pequena garoa, caminhamos pelo comércio do Jardim Laura, fizemos contatos eleitorais e ouvimos a população sobre as mais variadas reclamações.

Um dos pontos de divergência é em relação a construção da usina  de lixo que será instalada na região do lixão, que mais uma vez vai contaminar a atmosfera, sujar as estradas e desvalorizar os imóveis da população  da cidade.

O problema do lixo deve ser  enfrentado regionalmente e o seu depósito deve ser  feito a partir de critérios que leve em conta fundamentalmente a saúde da população e o meio ambiente.

Essa região já conviveu com um lixão por anos, e, agora mais uma vez serão penalizados diante da construção dessa usina da administração Marinho. Chamamos a população do grande Alvarenga para reagir a mais essa ofensiva do capital.

A prefeitura deve implantar a coleta seletiva a partir das casas dos moradores da cidade, e os caminhões passariam coletando e  dando uma destinação  dirigida dos restos e dejetos da sociedade. O Psol se manifesta contrário a experiências que  compromete a vida da população,  como vai ocorrer mais uma vez na cidade de São Bernardo do Campo.

Participe e vamos mudar essa realidade através do voto no dia 07 de outubro de 2012 e da organização popular.

Participar é preciso.

SBC, 27/09/2012.

Comunicação de campanha

Aldo Santos prefeito 50

Prof. Diógenes de Freitas vice.

 

 

Marinho, Manente e Ademir Silvestre não compareceram ao debate promovido pelos estudantes da UFABC, campus Sigma em São Bernardo do Campo


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ. VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 

Boletim de campanha: Debate na UFABC-SBC.

 

Marinho, Manente e Ademir Silvestre  não compareceram ao debate promovido pelos estudantes da UFABC, campus Sigma em São Bernardo do Campo

 

Os alunos deram uma grande aula, ao coordenarem e participarem de importante debate com os candidatos Aldo Santos do Psol e  a candidata do PSTU.

O candidato Aldo Santos falou da alegria de estar participando desse debate numa universidade pública, fruto de mais de 40 anos de luta na região e que agora já é uma realidade. Questionou a ausência dos candidatos da direta clássica do município e apresentou as propostas do Psol, fundamentalmente na área da  educação, saúde, habitação, transporte, salário estudantil, Passe livre estudantil e pela implantação da Cidade Digital, para a população de baixa renda.

Foram várias perguntas sobre os mais variados temas que o candidato Aldo Santos respondeu com clareza e desembaraço. Por último disse que queria ser o candidato a prefeito para  aumentar as verbas da educação de 25% para 30%, falou do rompimento do contrato com a fundação -ABC, abrindo concurso para contratação de médicos, e internação domiciliar.

Falou da constituição de um banco de terras para cumprir duas funções sociais, inclusive para fins habitacionais.

Aldo Santos agradeceu a presença de todos, a atuação dos estudantes e a necessidade de se passar essa cidade a limpo com  um voto de qualidade e confiança no socialismo com liberdade.

Essa atividade foi acompanhada pelo Candidato Prof. Diógenes de Freitas vice, Nayara Navarro, Candidata a vereadora juntamento com o professor Vicente.

Participar é preciso!!!

SBC, 27/09/2012.

Comunicação da campanha Aldo Santos prefeito 50

Prof. Diógenes de Freitas vice.

 

 

"Existe uma parcela da população que ainda não decidiu em quem votar. Já vi eleições em que um candidato que não aparecia (em vantagem) nas pesquisas ir para o segundo turno"

 

Silvestre, Aldo e Lígia continuam motivados

Rogério Santos
Thiago Bassan

sexta-feira, 28 de setembro de 2012 7:12

Os postulantes ao Paço de São Bernardo Ademir Silvestre (PSC), Aldo Santos (Psol) e Lígia Gomes (PSTU) apresentaram pequena alta nas intenções de voto na pesquisa estimulada - na qual os nomes dos prefeituráveis são apresentados - publicada ontem no Diário.

O levantamento mostrou Silvestre com 1,4%, Aldo com 0,8% e Lígia com 0,5%. Na sondagem anterior, divulgada em agosto, Silvestre e Aldo apareciam com 0,7%, enquanto Lígia tinha 0,3%.
No entanto, os percentuais são insuficientes para incomodar os líderes: o prefeito Luiz Marinho (PT), com 56,9%, e o deputado estadual Alex Manente (PPS), com 23%. Agora, faltando nove dias para a eleição, os prefeituráveis vão intensificar o corpo a corpo com eleitores para melhorar o desempenho.
Silvestre avaliou positivamente o resultado alcançado e elogiou seu desempenho na pesquisa. "É uma prova daquilo que eu já havia dito anteriormente. Sinto, nos últimos dias, que está acontecendo uma mudança nas ruas e a pesquisa confirmou isso", analisou.
Aldo avaliou friamente os números e projetou que haverá segundo turno, embora Marinho lidere o ranking eleitoral desde o início da eleição. "Existe uma parcela da população que ainda não decidiu em quem votar. Já vi eleições em que um candidato que não aparecia (em vantagem) nas pesquisas ir para o segundo turno", disse o socialista, acreditando que vai disputar a segunda fase do pleito com o petista.
Mesmo aparecendo em último na pesquisa, Lígia comemora o fato de ser a prefeiturável com apenas 5,3% de rejeição, menor índice entre os concorrentes.
"Isso é bom. Acredito que é reflexo por eu ser mulher e jovem. Fortalece a minha candidatura e me motiva a continuar na luta", considerou ela.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

VOTE PSOL 50 PRA MUDAR


NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ.VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 “O maior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que gostam".

Arnold Toynbee, historiador inglês (1889/1975)

Projeto Cidade Digital

Aldo promete internet gratuita à baixa renda
O ex-vereador e candidato a prefeito em São Bernardo pelo PSol, Aldo Santos, pretende implementar na cidade, se eleito, o projeto Cidade Digital, cujo objetivo é oferecer internet banda larga às famílias de baixa renda na cidade. Segundo o socialista, a prefeitura fará o levantamento dos munícipes que ganham até um salário mínimo e que não têm condições
de ter acesso à rede. Santos ressaltou que o recurso sairá dos cofres públicos, mas não descartou a possibilidade de buscar, se necessário, convênio com o governo estadual ou federal.
“Há grande parcela da população que não tem acesso à internet e nosso projeto é oferecer banda larga a quem precisa. É extremamente necessário e factível implementar o Cidade Digital, porque é um investimento na educação dos moradores de São Bernardo. Pelos cálculos preliminares de especialistas que consultei, o valor que será investido será baixo, mas ainda não posso divulgá-lo a vocês (jornalistas). É uma ideia inovadora que nenhum dos candidatos teve, nem mesmo o atual prefeito (Luiz Marinho, PT). Se for preciso buscar parceria com outras esferas, iremos atrás”, disse Santos, ontem (25), depois de caminhada no Jardim Nazareth.
Questionado sobre o prazo para início da distribuição do sinal entre as famílias, o postulante afirmou que serão necessários até seis meses para que o projeto passe por estudos técnicos e seja disponibilizado. “Esse é o prazo para que um grupo de pessoas especializadas no assunto possa estudar o projeto e colocá-lo em prática. No entanto, não é algo tão complexo de ser feito na cidade”, pontuou Santos, destacando o aumento no investimento na educação dos atuais 25% para 30%. “Temos a linha de que educação é prioridade e não apenas um pacto e intenções para um governo. Sem recurso, não podemos falar em melhorias no setor”, avaliou o psolista.
Enquanto Santos percorreu as ruas do Jardim Nazareth, o prefeito e candidato à reeleição, Luiz Marinho (PT), visitou empresas e fez caminhada no bairro Baeta Neves. Já o deputado estadual Alex Manente (PPS), Ademir Silvestre (PSC) e Lígia Gomes (PSTU) não divulgaram a agenda de campanha.

Nossos Compromissos:


- Combate ao neoliberalismo: denúncia da subordinação das finanças municipais ao caixa da União, hoje totalmente controlado pelo capital financeiro. Realização de auditoria cidadã da dívida municipal, com acompanhamento público, desmascarando a espoliação exercida contra os cofres municipais. Enfrentamento da Lei de Responsabilidade Fiscal em especial, naquilo que impede os municípios de atenderem as demandas sociais.

- Democratização da gestão pública: gestão política e econômica exercida diretamente pelos trabalhadores e pelas comunidades que utilizam dos serviços públicos municipais.

- Uma nova economia: fomento de uma nova economia na cidade baseada na cooperação e na solidariedade, envolvendo os micro e pequenos proprietários, os trabalhadores autônomos, informais e desempregados, estimulando sua auto-organização de caráter solidário e cooperativo.

- Combate à corrupção e aos privilégios: inverter a lógica da estrutura e do método de administração atual, absolutamente verticalizada e concentrada que promovem feudos de grupos políticos e econômicos e transformam os negócios públicos em esquemas de corrupção. Combater licitações viciadas, cabides de emprego, contratações fantasmas e nepotismo.

- Participação Popular: adoção de referendos, plebiscitos, conferências, Congresso da Cidade com eleição de delegados por bairros, Conselhos Municipais, Conselhos Populares, de forma a assegurar transparência administrativa, democratização radical da máquina pública e planejamento da cidade, bem como  instituirmos o Orçamento popular.

- Reforma urbana: realização de uma verdadeira reforma urbana, que reduza as desigualdades sociais e amplie o conceito de espaço público, equacionando a questão do solo urbano e o problema habitacional, além de retomar o controle público municipal sobre os serviços essenciais como o transporte, saúde e saneamento. Uma reforma urbana presidida pela necessidade de socializar os investimentos e serviços públicos, garantindo a sustentabilidade urbana e ambiental;

- Garantia de Direitos Sociais: acesso aos serviços públicos como direito e não como mercadoria. As questões essencialmente sociais devem ser tratadas de maneira transversal e com políticas universais como direitos a serem garantidos e priorizados;

- Organizar os conselhos populares de caráter deliberativo, rumo a efetivação do poder popular como instrumento de libertação de nossa classe;

- Educar a população para a efetiva transparência do judiciário, e instituir a proporcionalidade direta na gestão pública do legislativo e do executivo, como forma de assegurar a partilha do poder sem conchavos e sem aliciamento político.(Texto do programa de governo 2012,Aldo Santos prefeito50 / Prof. Diógenes de Freitas vice)

Carta aberta ao povo do Grande ABC


Carta aberta ao povo do Grande ABC

 

“Por uma regionalidade de fato”

 

O tema da regionalidade embala sonhos e expressa uma necessidade. É evidente, até aos olhos menos sensíveis, que problemas comuns exigem soluções comuns e, o caminho mais curto para a busca de saídas, é a integração regional na ação dos poderes executivos do Grande ABC. Mas a realidade dos organismos criados para este fim peca pelo esgotamento de suas forças por estar apoiado num modelo que privilegia, mesmo que num órgão extra-municipal, as disputa políticas por poder e a falta de participação popular na sua gestão. E isto precisa ser mudado.

O Grande ABC tem um peso bastante significativo no cenário político e econômico nacional. Palco de intensas manifestações operárias nos anos 80 e 90, que renderam aos trabalhadores a condição de protagonistas da história e provocou um ganho no poder aquisitivo local, a região se caracterizou pela intensa atividade industrial e por forte participação no PIB estadual e nacional.

De acordo com o IBGE e a Fundação SEADE, São Bernardo do Campo é o 5º maior município no estado de São Paulo na geração de riquezas, com quase R$ 20 bilhões anuais (2005) e Santo André o 8º com R$ 8,5 bilhões. São Caetano tem forte PIB per capita e Diadema e Mauá também se destacam pela força da produção industrial no conjunto de suas economias. Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra completam este quadro com segmentos industriais próprios, em decorrência das limitações legais impostas pela lei de preservação dos mananciais.

Apesar das conquistas trabalhistas e os avanços na organização de seus sindicatos, o quadro social para boa parte da população é marcado por grandes desigualdades e dificuldades de sobrevivência. Problemas estes que se avolumaram com o passar do tempo, exigindo uma ação articulada dos governos municipais.

Muito se fala em regionalidade no Grande ABC, órgãos foram criados com a finalidade de integrar ações dos municípios através de uma pauta comum, como a Agência Regional e o Consórcio de Prefeitos, mas na prática o que se observa são iniciativas muito tímidas diante dos desafios e problemas existentes. O fato é que a busca de ações políticas integradas, para os problemas comuns que afligem os moradores do Grande ABC, esbarra nas relações de dependência que os mandatários estabeleceram com seus alinhados políticos nas esferas estadual e federal.

Do lado dos prefeitos fazer o jogo da pressão política sobre o governador do Estado ou o Presidente da República pode expor ao desgaste diante da reivindicação não atendida. Ao mesmo tempo em que estes, quando decididos pela liberação de alguma verba, pela realização de uma obra ou prestação de um serviço cujo destino é o Grande ABC o faz pensando em não dividir os bônus do investimento.

Outra questão que julgamos central na efetivação de uma proposta de ação regional de gestão é participação popular nas discussões e decisões. Hoje seminários e encontros dispersos e sem solução de continuidade se limitam a ouvir representantes de segmentos. É preciso mais. É preciso criar mecanismos permanentes de participação da sociedade, cujo funcionamento seja marcado pela discussão de propostas e debate profundo de ideias dos atores regionais.

A luta regional nos mostra avanços e já trouxe ganhos, como a instalação da UFABC, contra o bombeamento de esgotos para a Billings, combate às enchentes, dentre outros. Na outra ponta da linha se observa que o que não deveria ser decidido regionalmente o é, como o reajuste das tarifas e ônibus, cuja definição de valor passa pela análise das características próprias de cada município, com seus itinerários, geografia, número de passageiros, dentre outros.

A implantação do Rodoanel, trecho Sul, por exemplo, é uma obra de valor questionável e decidida no gabinete do Governador do Estado. Apoiada na lógica da expansão do transporte rodoviário deixa para segundo plano de investimentos em outros meios de transportes, mais baratos e menos poluentes. Além disso, o Rodoanel implicou em profundo impacto ambiental ao longo de seu trajeto nas cabeceiras dos mananciais da margem esquerda do Tietê.

É hora de alterar este padrão de comportamento político que tem caracterizado o funcionamento do Consórcio de Prefeitos e colocar acima das vaidades pessoais um debate franco e aberto que priorize as demandas sociais populares, a defesa do meio-ambiente, o desenvolvimento econômico sustentável e a distribuição de renda. É preciso ainda incluir a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Governo do Estado na discussão de ações coordenadas e integradas sobre o Grande ABC no contexto da Grande São Paulo.

Pontos de ação comuns:

- Redução significativa da carência de habitações populares, de qualidade e salubres;
- Soluções conjuntas para o trânsito, apoiadas na valorização do transporte coletivo e na criação de corredores exclusivos;
- Desenvolver estudos com vistas a utilização dos meios de transporte ferroviário e hidroviário;
- Política de valorização do ensino, de qualidade na educação e eliminação do analfabetismo;
- Implantação do Programa de Saúde da Família regional e descentralizado;
- Programa de geração de emprego e renda focado nas áreas de maior carência e que minimize o deslocamento intra-regional;
- Solução conjunta para a coleta de lixo reciclável e depósito qualificado de resíduos;
- Adoção de medidas educativas e de integração social aos adolescente infratores em liberdade assistida;
- Implantação de estações de tratamento de água que ampliem o serviço;
- Bilhete único e integração nos transportes;
- Aplicar medidas no combate a poluição atmosférica;
- Defesa dos mananciais, da Mata Atlântica e dos aquíferos;
- Resgate do patrimônio histórico e arquitetônico criando um circuito de cultura;
- Criar mecanismos de participação popular nas decisões do Consórcio de Prefeitos, que passaria a ser Conselho de Prefeitos e Agência Regional;
- Incentivo à Assistência Social através da destinação substantiva de recursos públicos;
- Implantação de ciclovias;
- Implantação de acesso à internet livre e gratuita;
- Criação do Museu do Trabalhador;
- Provocar a chegada e expansão das linhas de metrô ao grande ABC;
- Discussão da participação do Grande ABC nos recursos provenientes do Pré-Sal;
- Ampliar a intervenção pública nas linhas divisórias entre os municípios da região;
- Exercício da gestão pública pautada pela ética na política;
- Atenção à saúde da mulher e ampliação do atendimento;

Manifesto sobre a questão da regionalidade dos candidatos a prefeito

 
NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ.VOTE PSOL 50 PRA MUDAR.

 
“O maior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que gostam".

Arnold Toynbee, historiador inglês (1889/1975)

 

 

SEMANA TEMÁTICA SOBRE DIREITOS HUMANOS E SOCIAIS.


 
SEMANA TEMÁTICA SOBRE DIREITOS HUMANOS E SOCIAIS.
 
XIII. DIREITOS HUMANOS E SOCIAIS:

I - Mudar a  relação violenta dos homens entre si e com os animais, com políticas públicas discutidas com o Movimento Organizado. Proibindo a instalação de rodeio na Cidade, bem como rediscutir o uso de animais em atividades, festas culturais, cavalarias  e outras correlatas;

II - Introduzir no currículo escolar o respeito e a defesa dos animais, fazendo parceria com o Instituto Nina Rosa e outras entidades afins;

III - Descentralização Administrativa (via eleição direta), com a criação de regionais através dos funcionários efetivos nas seguintes regiões: Riacho Grande, Grande Alvarenga, Demarchi/Batistini/Represa, Independência/AssunçãoTaboão/Paulicéia/Rudge Ramos, Grande Ferrazópolis/Vila São Pedro, Baeta/Parque São Bernardo, Silvina e Vera Cruz/Jordanópolis;

IV - Estabelecer o critério de que as empresa que contribuírem financeiramente com as campanhas eleitorais não possam participar de nenhum processo de licitação pública na Cidade;

V – Ampliar os Conselhos Tutelares do Município e eleição direta para o preenchimento dos cargos;

VI – Destacar a luta e o apoio em relação ao Movimento Negro na Cidade, valorizando a cultura e às leis existentes, assim como instituir o Feriado do Dia 20 de Novembro em nível nacional;

VII - Ampliar o debate sobre os direitos das mulheres na sociedade, bem como instituir políticas públicas, assistenciais e promocionais sobre a sua saúde.

VIII - Combater a violência: a cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil, as mulheres são violentadas diariamente, seja através de agressões físicas, verbais ou psicológicas. São vítimas de estupro, abuso sexual, intolerância, humilhação e morte. Em 70% dos casos, são atos cometidos por pessoas muito próximas (companheiros, pais, filhos e irmãos). Vamos realizar campanhas de denúncia aos agressores das mulheres;

IX – Condenar a xenofobia, assim como a homofobia;

X – Organizar e assegurar tratamento para as pessoas portadoras de Vitiligo e outras doenças; 

XI - Redefinir e ampliar o estudo sobre os malefícios do uso frequente do aparelho de celular e das Antenas de Celular;

XII - Assegurar os direitos existentes e a inclusão efetiva dos portadores de necessidades especiais;

XIII – Garantir o atendimento médico e cultural à população da Terceira Idade;

XIV - Organizar os moradores de rua com o devido acompanhamento e assistência, sempre de forma humanitária;

 XV – Assumir de forma propositiva a luta pelo tratamento e recuperação dos dependentes químicos em nosso Município;

 XVI - Projeto 100% de pavimentação;

XVII – Ampliar o atendimento da assistência jurídica e gratuita;
XVIII – Reestruturar as  calçadas que se encontram precarizadas;

XIX – Democratização do legislativo municipal, com sessões itinerantes com a  participação popular;

XX – Mudança do gabinete do Prefeito para o 1° andar, incluindo atendimento semanal à comunidade; 

XXI – Criar Secretaria de Gênero/Etnia para potencializar e responder as demandas em nossa Cidade.
(ALDO SANTOS PREFEITO 50/PROF. DIÓGENES DE FREITAS VICE.)

 

Breve caracterização do Município de São Bernardo do Campo.


Breve caracterização do Município de São Bernardo do Campo.

Com uma área de 408,45km e uma população de acordo com o senso do IBGE de 2010(756.203 habitantes), tem no seu bojo contradições visíveis.

São Bernardo do Campo e seu crescimento concentrou-se entre as décadas de 50 e 70, período no qual passou de 29.295 habitantes para 201.662.  A base fundamental deste crescimento foi devida a migração, mas a partir da década de 80 o crescimento já se dá mais vegetativamente do que pela migração. Entre 1991 e 1996 a taxa de crescimento por migração era de 92,7%, caindo para apenas 7,3% no período de 1996-2000, ao mesmo tempo em que o crescimento vegetativo passou de 48% para 51% no mesmo período.

O município de São Bernardo abriga 4,3% da população da grande São Paulo, 31% do ABC e 1,9% da população do Estado de São Paulo e é composto de 48,8 % de homens e 51,3 % de mulheres.

São Bernardo faz parte de uma região relativamente rica do Estado de São Paulo, mas que concentra grandes bolsões de miséria. Com um PIB que passou de 11.130 bilhões em 1993 para 14.585 bilhões em 2003 e em 2005 atingiu a quantia de 19.448 bilhões, a cidade é a 1ª colocada segundo o volume do PIB na região do ABC, a 5ª do Estado e a 11ª no Brasil. Entretanto, a pobreza absoluta (considerando o critério do IBGE de até meio salário mínimo por mês) cresceu na cidade de 7,8% da população em 1991 para 12,25% em 2000.

Considerando o Índice de Vulnerabilidade Social (IBGE-SEADE) a população de São Bernardo assim se divide:

Nenhuma- 6.1 

Muito- 29.2 

Baixa- 26.4
Média- 25.7
Alta- 3.4
Muito Alta- 9.2 

Considerando as porcentagens agregadas teríamos que 55.6% encontram-se em uma situação de baixa vulnerabilidade, enquanto que 12.6% estariam em situação de pobreza acentuada. Falamos, portanto, de uma região rica com uma concentração de pobreza, como demonstra o alto PIB per capta e contradição como a situação de empregos e salários. O PIB per capta passou de R$ 481,64 para R$ 505,45 entre 1991 e 2000, o que corresponde à segunda colocação no ABC e 78º no Estado.

O crescimento da economia em São Bernardo foi questionado nos anos 90 devido ao impacto da reestruturação produtiva. Em verdade operou-se uma chantagem, ou seja, sob o pretexto do chamado “Custo ABC” relativo aos direitos trabalhistas, poder de negociação sindical, níveis salariais e outros; o Capital argumentou que a reestruturação produtiva tornaria muito reduzida a necessidade do trabalho produtivo direto e, no limite, virtualmente desnecessário. Começou-se a falar de “desindustrialização”, fuga de empresas e cortes massivos de postos de trabalho.

Como conclusão se afirmava uma mudança de perfil da cidade que teria deixado de ser uma cidade industrial para tornar-se um polo de prestação de serviços. Os postos cortados nas indústrias não voltariam como de costume nos ciclos anteriores, mas formariam um chamado “desemprego estrutural”, reforçando as teses em voga na ofensiva ideológica no mundo acadêmico a respeito do fim da centralidade do trabalho, fim da classe trabalhadora, etc.

Na verdade não foi bem o que ocorreu. O número de indústrias em São Bernardo não caiu, assim como não caiu a produtividade e a geração de valor neste setor estratégico. Em 1993 existiam 1.251 indústrias em SBC e em 2003 eram 1.529. Não houve, portanto, desindustrialização. No conjunto do ABC o número de indústrias em 1998 era de 9.489 e em 2005 era de 9.955.

É verdade que houve um processo acentuado de desenvolvimento do setor de serviços que no conjunto do Grande ABC eram em 1998, 61.949 estabelecimentos e em 2005 passaram a 74.493 (20,2% de crescimento). Entretanto esse crescimento deve ser compreendido no interior do processo de reestruturação produtiva que descentralizou algumas atividades e terceirizou setores inteiros. Setores como o de limpeza (formalmente incluído nos serviços) foi terceirizado tornando-se uma atividade produtiva que vende o serviço de limpeza como mercadoria.

Além disso, a proporção entre os setores da indústria, comércio e serviços nunca favoreceram a indústria. Comparativamente a atividade industrial em São Bernardo passou de 1.709 estabelecimentos em 1996 para 1.711 em 2004 (segundo o Censo Estatístico da Prefeitura), o comércio passou de 11.793 para 14.700 estabelecimentos e os estabelecimentos de serviços saltaram de 30.635 para 58.761 no mesmo período. Isso significa que a indústria passou de 7.74% em 1980 para 2.28% em 2004, enquanto que o comércio passou de 15,7% para 19,55% e os serviços de 76,5% para 78,1%.

Podemos dizer que houve uma desconcentração da atividade econômica que se caracteriza por um crescimento maior do número de empresas no setor de serviços (12,9%) se comparado com o comércio (3,4%) e a indústria que praticamente estabilizou seu número.

Tal processo se reflete igualmente no emprego. Considerando o número de empregos industriais em 1993 que era de 86.621 e o número de empregos no mesmo setor em 2003 que era de 86.542, podemos concluir que houve uma estabilidade no número de empregos.

No conjunto dos setores econômicos a relação entre emprego e desemprego não apresenta um quadro distinto que justificasse a tese do desemprego estrutural.


Vemos, portanto, que a taxa de desemprego se manteve e a de ocupação chegou mesmo a crescer. A receita vinda do IPI também não caiu, passou de R
$ 4.188.727.000,00 para R$ 4.621.688.000,00 entre 1996 e 2004.

Podemos concluir que São Bernardo do Campo é um município rico, com intensa atividade econômica, parte dela centrada na grande economia monopolista industrial de caráter transnacional, que passou por uma reestruturação produtiva que descentralizou a atividade produtiva impulsionando um grande setor de serviços e de comércio, sem que com isso tenha perdido a centralidade nem do setor produtivo, nem do trabalho. Produziu-se importantes transformações no perfil da classe trabalhadora, principalmente em sua desconcentração espacial, fragmentação de categorias e espaços de organização política e de formação de identidade, mas que continua sendo uma classe trabalhadora assalariada e subjugada à formas capitalistas de trabalho.(texto do progrmama de governo 2012, aldo santos prefeito 50/Prof. Diógenes de freitas vice.)

Os socialistas e o poder local



Os socialistas e o poder local

 
            Um projeto de mudança hoje só pode ser pensado a partir de um horizonte socialista, onde a economia priorize aqueles e aquelas que produzem a riqueza, mas, são alijados de seus benefícios; contra a lógica da acumulação capitalista, concentradora de renda e reprodutora de desigualdades sociais, políticas e culturais. Nosso desafio será de traduzir estas aspirações no debate das eleições municipais, buscando estabelecer as conexões entre os problemas locais, nacionais e globais.

            No Brasil da década de 1990, frustrando as expectativas em torno da nova Constituição Federal, setores da burguesia nacional e posteriormente os neoliberais organizados nas instituições brasileiras, operaram medidas para descentralizar a execução das políticas e centralizar os recursos na União.

            Segundo os dados do Tesouro Nacional, de tudo que é arrecadado pelo Estado brasileiro (incluindo os três níveis), em 2006 a União ficou com 72,2%, os estados ficaram com 18,6% e os municípios com apenas 9,2%. De 2000 a 2006, este valor oscilou entre 7,9% e 9,2% e a União ficou com parcela correspondente entre 71,7% a 74,6% no mesmo período; fica evidente a concentração dos recursos. Apesar disso os municípios assumiram e continuam assumindo, direta ou indiretamente, cada vez mais a execução das políticas, como é o caso da segurança pública, sem a contrapartida financeira compatível com as responsabilidades assumidas.

            A Lei de Responsabilidade Fiscal em nada contribuiu para enfrentar a fragilidade fiscal da economia e nem erradicou a corrupção no Estado brasileiro. Mas, cumpriu o papel para o qual foi planejada: drenou ainda mais recursos dos municípios para a União visando garantir o ajuste fiscal e o pagamento da dívida pública. Com isso se institucionalizou a “irresponsabilidade social” prejudicando, sobretudo, as populações mais submetidas à pobreza.

            São nas cidades que as contradições desse modelo se manifestam de modo mais agudo e as políticas públicas vão sendo transformadas em mercadoria ou sucateadas mediante conceitos da “eficiência” da gestão pública.

Nosso governo em São Bernardo do Campo priorizará políticas universais de saúde, educação, cultura e assistência social que combatam a exclusão e as desigualdades sociais; combaterá a corrupção e a predominância dos interesses privados sobre o interesse público que prevalece na administração municipal; e promoverá o protagonismo e a participação popular no planejamento e gestão da cidade. Por isso será um governo em permanente construção e que enfrentará tensões, pois, estas propostas exigem mudanças que confrontam os interesses instalados e o projeto comum às demais candidaturas.
(Texto do programa de governo eleições 2012, Aldo Santos prefeito 50/ Prof. Diógenes de Freitas vice.)