Um militante do MST acaba de ser assassinado por um fascista de rua, com certeza, seguidor de Bolsonaro.
São centenas os trabalhadores mortos por assassinos de encomenda ou não. Os latifundiários , na maioria dos casos, são os mandantes destes crimes, há dezenas de anos.
Tem faltado um princípio fundamental entre os grupos de esquerda: ações de solidariedade de classe, inclusive, com manifestações públicas, como greves e outras.
Infelizmente, foi-se o tempo em que greves de solidariedade entre os trabalhadores organizados funcionavam como verdadeira questão de princípio.
Que avancemos para superar este problema! Assassinato de um trabalhador deve voltar a ser motivo de imediata ação de solidariedade de classe em todo o país por parte dos trabalhadores (as) organizados. Agora, como nunca, com a eleição de um fascista para o Palácio do Planalto, isso se faz urgente.
Sem solidariedade de classe a união da classe trabalhadora, nas suas lutas econômicas, políticas e ideológicas, torna-se, na prática,inviável.
Alberto Souza-Ex-vereador em sbcampo. Militante Sindical
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