A luta pelo direito à moradia é um dos pilares da quebra do princípio capitalista que é a propriedade privada, pois faz valer a premissa de que a terra é um bem comum.
A moradia tornou-se, internacionalmente, um direito fundamental desde 1948, com a declaração universal dos direitos humanos, que o Brasil assinou embaixo.
“Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família, saúde e bem- estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis”.
Com isso, é na luta que os movimentos populares vêm conquistando o direito à moradia, bem como os demais direitos fundamentais à vida: educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a assistência aos desamparados, como assegura a constituição federal.
Neste contexto, este livro destacará dezenas de movimentos organizados que foram exitosos em sua grande maioria, possibilitando um relativo balanço das lutas travadas coletivamente e, ao mesmo tempo, podemos extrair lições úteis para os enfrentamentos nos dias atuais.
São relatos de quem efetivamente fez parte da história, consignados no cotidiano e na melhoria da qualidade de vida das pessoas coadjuvantes destes registros.
Uma publicação da Coleção Memória e Ação, através da Dialógica Editora.
Contamos com sua presença.
Aldo Santos e Ana Valim.
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