POR UM SALÁRIO ESTUDANTIL EM SÃO BERNARDO DO CAMPO
PARA QUE OS ESTUDANTES POSSAM SE MANTER NA ESCOLA.
É sabido por todos das dificuldades enfrentadas pelos jovens na idade escolar, sobretudo, a partir do 9° ano em que a pressão econômica leva-os a se defrontar com a necessidade de buscar uma ocupação remunerada para garantir a própria sobrevivência imediata, sendo empurrados, muitas vezes sem opção para fora do ensino ( no Brasil 53% dos jovens abandonam o ensino médio antes do término – fonte Todos pela educação dados de 2010). Esse quadro grave demonstra que não basta universalizar o acesso a educação básica é necessário garantir a permanência de todos na escola. Nesse sentido apresentamos a proposta de um salário estudantil para atacar a raiz do problema que leva a evasão. Acreditamos que remunerar o jovem do ensino público se configura num investimento seguro que trará retorno favorável à sociedade no futuro e mesmo no momento imediato.
Nesse sentido apresentamos a proposta de um salário estudantil no valor do salário mínimo vigente, a todo jovem matriculado no ensino público estatal nos 9° anos do ensino fundamental, 1º anos do Ensino Médio, 2º anos do Ensino Médio, 3º anos do ensino médio. Reafirmamos ainda nesta ocasião, nossa posição contrária à municipalização do ciclo dois do ensino fundamental.
“O DISCURSO DOMINANTE É O DISCURSO DA CLASSE DOMINANTE”
Essa constatação, feita em 1848 continua a valer para os dias de hoje, é assim que verificamos a ideia disseminada na sociedade brasileira partir do inicio do século passado de que o único horizonte para o jovem é preparar-se para o mercado de trabalho, na realidade essa mensagem é endereçada a criança e adolescente oriundo da classe trabalhadora, pois, na visão das elites dominantes, o filho do pobre é um delinquente em potencial, a menos que, busque uma ocupação. Essa ideia que se tornou dominante, foi naturalizada e junto à carência de recursos financeiros, exerce forte pressão no adolescente a partir dos quatorze anos de idade. Entendemos ser de obrigação da administração municipal desmontar essa lógica.
PELO FIM DA SELETIVIDADE E DA CARIDADE DAS BOLSAS DE ESTUDOS E AUXILIO EDUCAÇÃO - POR UM SALÁRIO ESTUDANTIL PARA OS ESTUDANTES DA ESCOLA PÚBLICA A PARTIR DO 9º ANO DO FUNDAMENTAL.
O conceito de bolsa de estudo ou auxilio educação traz na sua gênese a visão de caridade, sentimento das elites dominantes, seja dos setores econômicos quando as concede, seja do poder público que invariavelmente cobra que o montante destinado seja devolvido, como se os recursos públicos arrecadados através dos impostos não fosse justamente para investimentos nas áreas sociais, como investir nos jovens munícipes para que esses possam permanecer e concluir seus estudos. Ocorre que na educação e nos assuntos relacionadas a ela há muito os governantes inverteram o conceito de investimento para gasto abrindo espaço junto à opinião pública para não ampliar o valor destinado a estas áreas, a exemplo disso, vemos o recente caso do ministro gritando aos quatro ventos que o Brasil quebraria caso tivesse que investir 10% do PIB. Para nós, instituir o salário estudantil no valor do salário mínimo vigente, num município como São Bernardo do Campo, uma das cidades mais rica do país, com uma previsão orçamentária de quatro bilhões para 2013 é dar ao jovem munícipe dignidade há tanto sonegada, e não deixá-los reféns do dilema, dar continuidade aos estudos ou abandoná-lo a busca de um emprego interrompendo sua preparação na educação básica, é ainda, criar a possibilidade para que no período em que ele não esteja dedicado a educação bancária, possam dedicar-se ao seu desenvolvimento pleno, ou seja, das demais dimensões da pessoa humana seja nas artes, seja nos esportes etc..., nesse sentido, faz-se necessário que a administração municipal oferte essas modalidades criando e incentivando cursos de música, de teatro etc., bem como, investir nos esportes, sobretudo os esportes individuais como atletismo e outros. É nesse sentido que propomos incluir os munícipes nas condições acima citadas, na folha de pagamento do município. Defendemos ainda a criação da secretaria da juventude que em sintonia com outras secretarias possam tocar o projeto do salário estudantil.Na semana temática da juventude, esse debate é necessário e urgente.
NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ, PSOL 50 PRA MUDAR!
ALDO SANTOS PREFEITO-50
PROF. DIÓGENES DE FREITAS VICE
EM SÃO BERNARDO DO CAMPO
PARA QUE OS ESTUDANTES POSSAM SE MANTER NA ESCOLA.
É sabido por todos das dificuldades enfrentadas pelos jovens na idade escolar, sobretudo, a partir do 9° ano em que a pressão econômica leva-os a se defrontar com a necessidade de buscar uma ocupação remunerada para garantir a própria sobrevivência imediata, sendo empurrados, muitas vezes sem opção para fora do ensino ( no Brasil 53% dos jovens abandonam o ensino médio antes do término – fonte Todos pela educação dados de 2010). Esse quadro grave demonstra que não basta universalizar o acesso a educação básica é necessário garantir a permanência de todos na escola. Nesse sentido apresentamos a proposta de um salário estudantil para atacar a raiz do problema que leva a evasão. Acreditamos que remunerar o jovem do ensino público se configura num investimento seguro que trará retorno favorável à sociedade no futuro e mesmo no momento imediato.
Nesse sentido apresentamos a proposta de um salário estudantil no valor do salário mínimo vigente, a todo jovem matriculado no ensino público estatal nos 9° anos do ensino fundamental, 1º anos do Ensino Médio, 2º anos do Ensino Médio, 3º anos do ensino médio. Reafirmamos ainda nesta ocasião, nossa posição contrária à municipalização do ciclo dois do ensino fundamental.
“O DISCURSO DOMINANTE É O DISCURSO DA CLASSE DOMINANTE”
Essa constatação, feita em 1848 continua a valer para os dias de hoje, é assim que verificamos a ideia disseminada na sociedade brasileira partir do inicio do século passado de que o único horizonte para o jovem é preparar-se para o mercado de trabalho, na realidade essa mensagem é endereçada a criança e adolescente oriundo da classe trabalhadora, pois, na visão das elites dominantes, o filho do pobre é um delinquente em potencial, a menos que, busque uma ocupação. Essa ideia que se tornou dominante, foi naturalizada e junto à carência de recursos financeiros, exerce forte pressão no adolescente a partir dos quatorze anos de idade. Entendemos ser de obrigação da administração municipal desmontar essa lógica.
PELO FIM DA SELETIVIDADE E DA CARIDADE DAS BOLSAS DE ESTUDOS E AUXILIO EDUCAÇÃO - POR UM SALÁRIO ESTUDANTIL PARA OS ESTUDANTES DA ESCOLA PÚBLICA A PARTIR DO 9º ANO DO FUNDAMENTAL.
O conceito de bolsa de estudo ou auxilio educação traz na sua gênese a visão de caridade, sentimento das elites dominantes, seja dos setores econômicos quando as concede, seja do poder público que invariavelmente cobra que o montante destinado seja devolvido, como se os recursos públicos arrecadados através dos impostos não fosse justamente para investimentos nas áreas sociais, como investir nos jovens munícipes para que esses possam permanecer e concluir seus estudos. Ocorre que na educação e nos assuntos relacionadas a ela há muito os governantes inverteram o conceito de investimento para gasto abrindo espaço junto à opinião pública para não ampliar o valor destinado a estas áreas, a exemplo disso, vemos o recente caso do ministro gritando aos quatro ventos que o Brasil quebraria caso tivesse que investir 10% do PIB. Para nós, instituir o salário estudantil no valor do salário mínimo vigente, num município como São Bernardo do Campo, uma das cidades mais rica do país, com uma previsão orçamentária de quatro bilhões para 2013 é dar ao jovem munícipe dignidade há tanto sonegada, e não deixá-los reféns do dilema, dar continuidade aos estudos ou abandoná-lo a busca de um emprego interrompendo sua preparação na educação básica, é ainda, criar a possibilidade para que no período em que ele não esteja dedicado a educação bancária, possam dedicar-se ao seu desenvolvimento pleno, ou seja, das demais dimensões da pessoa humana seja nas artes, seja nos esportes etc..., nesse sentido, faz-se necessário que a administração municipal oferte essas modalidades criando e incentivando cursos de música, de teatro etc., bem como, investir nos esportes, sobretudo os esportes individuais como atletismo e outros. É nesse sentido que propomos incluir os munícipes nas condições acima citadas, na folha de pagamento do município. Defendemos ainda a criação da secretaria da juventude que em sintonia com outras secretarias possam tocar o projeto do salário estudantil.Na semana temática da juventude, esse debate é necessário e urgente.
NEM O PASSADO COMO ERA, NEM O PRESENTE COMO ESTÁ, PSOL 50 PRA MUDAR!
ALDO SANTOS PREFEITO-50
PROF. DIÓGENES DE FREITAS VICE
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