segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SOBRE O 4° CONGRESSO NACIONAL DO PSOL

SOBRE O 4° CONGRESSO NACIONAL DO PSOL 

Não fui ao 4° Congresso Nacional do Psol por estar numa batalha campal  no XXIV Congresso  da apeoesp em Serra Negra, Estado de São Paulo.
Mesmo com todas as polêmicas em torno do nome do senador Randolfe, é fundamental que os militantes não substituam a luta externa pela luta interna. Qualquer um dos nomes aprovados certamente descontentaria outra parte da sigla.
O consenso está longe de ser uma tese  almejada pelo partido, uma vez que a base do mesmo  é a existência das tendências, portanto,  as divergências não são estranhas ao cotidiano partidário.
Precisamos lidar com maturidade política em relação às lutas internas, pois, uma vez definido o processo devemos botar o bloco na rua, tendo por base um programa  anticapitalista, articulando apoio popular, explicitando as políticas de alianças no campo da esquerda e ganhar capilaridade em consonância com os gritos das ruas que foram marcantes  na conjuntura  mundial em 2013.
Precisamos agora organizar e resolver as candidaturas aos governos estaduais, ao senado, bem como a lista de candidatos proporcionais em nível de Brasil.
O Psol deve ser o porta-voz   das Revoltas Populares que sacudiram esse país, tendo como pauta básica  o debate da mobilidade urbana, o direito a cidade, padrão FIFA na educação, saúde, habitação e emprego e outras pautas  de caráter ético e estruturante. Portanto, é urgente uma agenda do candidato nos Estados, grandes cidades e municípios, envolvendo todos e todas na construção de um programa  que apresente as diretrizes de uma novo País,  com e para o nosso povo.

Lutar, vencer e governar é preciso!


Aldo Santos- Ex-vereador, coordenador da apeoesp-sbc,Presidente da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo e do Brasil, Militante do Psol.

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