SOBRE O 4°
CONGRESSO NACIONAL DO PSOL
Não fui ao
4° Congresso Nacional do Psol por estar numa batalha campal no XXIV Congresso da apeoesp
em Serra Negra, Estado de São Paulo.
Mesmo com
todas as polêmicas em torno do nome do senador Randolfe, é fundamental que os
militantes não substituam a luta externa pela luta interna. Qualquer um dos
nomes aprovados certamente descontentaria outra parte da sigla.
O consenso está longe de ser uma tese almejada pelo partido, uma vez que a base do
mesmo é a existência das tendências,
portanto, as divergências não são
estranhas ao cotidiano partidário.
Precisamos lidar
com maturidade política em relação às lutas internas, pois, uma vez definido o
processo devemos botar o bloco na rua, tendo por base um programa anticapitalista, articulando apoio popular, explicitando as políticas de alianças no campo da esquerda e ganhar capilaridade em consonância
com os gritos das ruas que foram marcantes na conjuntura
mundial em 2013.
Precisamos
agora organizar e resolver as candidaturas aos governos estaduais, ao senado, bem
como a lista de candidatos proporcionais em nível de Brasil.
O Psol deve ser o porta-voz das Revoltas Populares que sacudiram esse país, tendo
como pauta básica o debate da mobilidade
urbana, o direito a cidade, padrão FIFA na educação, saúde, habitação e emprego
e outras pautas de caráter ético e estruturante. Portanto, é urgente uma
agenda do candidato nos Estados, grandes cidades e municípios, envolvendo todos
e todas na construção de um programa que
apresente as diretrizes de uma novo País, com e para o nosso povo.
Lutar, vencer e governar é preciso!
Aldo Santos- Ex-vereador,
coordenador da apeoesp-sbc,Presidente da Associação dos Professores de
Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo e do Brasil, Militante do Psol.
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