quinta-feira, 10 de abril de 2014

LANÇAMENTO DO LIVRO “VILA LULALDO – DA LEI DO BARBANTE À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA" DE AUTORIA DO PROFESSOR ALDO SANTOS E DA JORNALISTA ANA VALIM

LANÇAMENTO DO LIVRO “VILA LULALDO – DA LEI DO BARBANTE À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA" DE AUTORIA DO PROFESSOR ALDO SANTOS E DA JORNALISTA ANA VALIM


LANÇAMENTO DO LIVRO:
“VILA LULALDO – DA LEI DO BARBANTE À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA”
Autores: professor Aldo Santos e jornalista Ana Valim
Editora Dialógica

Data: sábado, 12 de abril.
Horário: 17 horas
Local: Subsede da APEOESP SBC – Av Prestes Maia, 233 – Centro - São Bernardo do Campo.

DEBATE:
AS OCUPAÇÕES COMO ALTERNATIVA NA FORMAÇÃO DAS CIDADES E NA REFORMA AGRÁRIA
Com a participação de lideranças populares do movimento de moradia:
Aldo Santos- Ativista de Vários Movimentos Sociais
Rômulo Venâncio Carvalho – Movimento de Defesa à Moradia
Maria Cristina – Movimento dos Sem Casa 
Carlos Wellington- Movimento Sem Terra


LANÇAMENTO DO LIVRO:
“VILA LULALDO – DA LEI DO BARBANTE À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA”
Autores: professor Aldo Santos e jornalista Ana Valim
Editora Dialógica

Data: sábado, 12 de abril
Horário: 17 horas
Local: Subsede da APEOESP SBC – Av Prestes Maia, 233 – Centro - São Bernardo do Campo

DEBATE:
AS OCUPAÇÕES COMO ALTERNATIVA NA FORMAÇÃO DAS CIDADES E NA REFORMA AGRÁRIA
Com a participação de lideranças populares do movimento de moradia:
Rômulo Venâncio Carvalho – Movimento de Defesa à Moradia
Maria Cristina – Movimento dos Sem Casa 

O livro
O livro apresenta a experiência exitosa de ocupação urbana, ocorrida há 24 anos, e que deu origem ao que hoje é a Vila Lulaldo, situada no Km 27 da rodovia Anchieta, no Riacho Grande.
O diferencial na história da Vila Lulaldo é que a ocupação ocorre durante uma administração do PT, partido que antes de chegar às prefeituras na região do grande ABC era um dos organizadores do movimento de luta por moradia, e que passa a agir como freio dessa mesma luta.
A ocupação da Vila Lulaldo passa a ser um laboratório a confrontar o discurso da organização popular, em contradição com o novo modelo de “gestão popular dos trabalhadores”. Em nome da defesa da governabilidade administrativa, o movimento organizado e os  moradores são tratados  com descaso, como caso policial e não mais como demanda  social.
Sobreviver a essa ofensiva foi o grande desafio que o livro expressa com detalhes, numa ótica e perspectiva dos trabalhadores organizados e comprometidos com uma nova sociedade, rumo ao socialismo, através do resgate de depoimentos, documentos, artigos de jornais, fotografias, informativos e vídeos, material sabiamente coletado e arquivado pela Associação dos Moradores de Vila Lulaldo, que permitiu materializar a memória da luta daqueles trabalhadores pelo direito à moradia.
Release sobre o evento




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