LANÇAMENTO DO LIVRO “VILA LULALDO
– DA LEI DO BARBANTE À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA" DE AUTORIA DO PROFESSOR
ALDO SANTOS E DA JORNALISTA ANA VALIM
LANÇAMENTO DO LIVRO:
“VILA LULALDO – DA LEI DO BARBANTE À
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA”
Autores: professor Aldo Santos e
jornalista Ana Valim
Editora Dialógica
Data: sábado, 12 de
abril.
Horário: 17 horas
Local: Subsede da APEOESP
SBC – Av Prestes Maia, 233 – Centro - São Bernardo do Campo.
DEBATE:
AS OCUPAÇÕES COMO ALTERNATIVA NA FORMAÇÃO DAS
CIDADES E NA REFORMA AGRÁRIA
Com a participação de lideranças populares do movimento de
moradia:
Aldo
Santos- Ativista de Vários Movimentos Sociais
Rômulo
Venâncio Carvalho – Movimento de Defesa à Moradia
Maria
Cristina – Movimento dos Sem Casa
Carlos
Wellington- Movimento Sem Terra
LANÇAMENTO DO LIVRO:
“VILA LULALDO – DA LEI DO BARBANTE À
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA”
Autores: professor Aldo Santos e
jornalista Ana Valim
Editora Dialógica
Data: sábado, 12 de abril
Horário: 17 horas
Local: Subsede da APEOESP SBC – Av
Prestes Maia, 233 – Centro - São Bernardo do Campo
DEBATE:
AS OCUPAÇÕES COMO ALTERNATIVA NA FORMAÇÃO DAS
CIDADES E NA REFORMA AGRÁRIA
Com a participação de lideranças populares do movimento de
moradia:
Rômulo Venâncio Carvalho – Movimento de Defesa à Moradia
Maria Cristina – Movimento dos Sem Casa
O livro
O livro apresenta a experiência
exitosa de ocupação urbana, ocorrida há 24 anos, e que deu origem ao que hoje é
a Vila Lulaldo, situada no Km 27 da rodovia Anchieta, no Riacho Grande.
O diferencial na história da Vila
Lulaldo é que a ocupação ocorre durante uma administração do PT, partido que
antes de chegar às prefeituras na região do grande ABC era um dos organizadores
do movimento de luta por moradia, e que passa a agir como freio dessa mesma
luta.
A ocupação da Vila Lulaldo passa a
ser um laboratório a confrontar o discurso da organização popular, em
contradição com o novo modelo de “gestão popular dos trabalhadores”. Em nome da
defesa da governabilidade administrativa, o movimento organizado e os
moradores são tratados com descaso, como caso policial e não mais
como demanda social.
Sobreviver a essa ofensiva foi o
grande desafio que o livro expressa com detalhes, numa ótica e perspectiva
dos trabalhadores organizados e comprometidos com uma nova sociedade, rumo
ao socialismo, através do resgate de depoimentos, documentos, artigos de
jornais, fotografias, informativos e vídeos, material sabiamente coletado e
arquivado pela Associação dos Moradores de Vila Lulaldo, que permitiu materializar
a memória da luta daqueles trabalhadores pelo direito à moradia.
Release sobre o evento
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