segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

MAIS UMA VÍTIMA DA LUTA CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM NO RIO DE JANEIRO

MAIS UMA VÍTIMA  DA LUTA CONTRA O   AUMENTO DA PASSAGEM NO RIO DE JANEIRO

O Brasil não é mais o mesmo depois das revoltas populares de junho de 2013. O País está mergulhado numa profunda crise econômica e política que por mais repressão ou criminalização ao movimento, a juventude não se cala e os enfrentamento continuarão   causando vítimas  e tragédias  como expressão da tragédia social que ha séculos  escraviza nosso  povo.
Os movimentos organizados resistem e a população não suporta mais aumentos abusivos dos preços das passagens como vem ocorrendo no Rio de janeiro e em outras cidades brasileiras. A tendência é o recrudescimento da população que diante de uma violência social descabida, onde se prioriza a construção de obras faraônicas em detrimento de direitos básicos como saúde, educação, tarifa zero e habitação, não têm alternativa senão a luta concreta contra esse estado de sofrimento.
É nesse contexto que acontece a morte, do cinegrafista Santiago Andrade, que aos 49 anos tomba em trabalho, vitima dessa “guerrilha social urbana”.
Enquanto os governantes tratarem os movimentos sociais como caso policial os confrontos continuarão, pois o Estado com seus aparatos de guerra não vão abafar ou conter o sofrimento da classe trabalhadora que se expressa nos enfrentamentos  e resistências cotidianas.
Essa morte no Rio de Janeiro aconteceu por conta das políticas desastrosas do Governo Sérgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes, só conseguem  sobreviver graças ao Tirânico  estado repressivo  da truculenta  policia militar  .
 Além da criminalização do movimento social a mídia política da classe dominante tenta criminalizar o deputado do Psol do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, que mais uma vez vem sendo vítima dos mesmos interlocutores que ele bravamente combateu e condenou na CPI da milícia popular do Rio de Janeiro.
As bandeiras sociais continuam empunhadas em defesa da tarifa zero, dinheiro público para  escola e saúde pública, por reforma agrária e urbana já, onde possamos viver numa sociedade  justa e igualitária,combatendo o capitalismo, construindo uma nova sociedade Socialista.

Debater e combater é preciso!


Aldo Santos- Coordenador do sindicato dos professores, apeoesp –sbcampo,Presidente da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos  do Estado de São Paulo, Militante do Psol.

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