quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ATENÇÃO PROFESSORES CATEGORIA “O”E OUTROS


ATENÇÃO PROFESSORES CATEGORIA “O”E OUTROS .
 
Diariamente tem chegado ao nosso Sindicato  inúmeras reclamações sobre a precarização da categoria O, assim como  o impedimento de CONTINUAREM  lecionando nas escolas estaduais.
Temos nos reunido com vários PROFESSORES, porém, ou aumentamos nossa força para fazer o governo recuar em relação duzentena ou muitos serão penalizados.
Os contratos estão sendo  analisados pelo nosso jurídico, porém  a pressão política é com os professores com ou sem contrato.
Nesse sentido, na reunião da coordenação foi aprovado que devemos nos reunir no dia 02/03/2013 as 17:30 na subsede do sindicato para os devidos encaminhamentos.
 Endereço da Subsede: Avenida Prestes Maia, 233,  centro de sbcampo.
 Atenciosamente,

 Coordenação da subsede.

AUMENTA O ASSÉDIO MORAL NA REDE MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.


AUMENTA O ASSÉDIO MORAL NA REDE MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.

 Além dos ataques da prefeitura municipal em relação a falta de respeito  para com os  educadores em luta, vem crescendo os relatos e atendimento  jurídico de assédio moral na rede publica municipal de educação. Nós devemos responder a esses ataques com união e organização. Nesse sentido convidamos os colegas para nossa reunião que será realizada em 02/03/2013 as 17:30 na subsede da apeoesp em sbcampo.
 Endereço da subsede:Avenida Prestes Maia, 233, Centro .
Com saudações sindicais,
 Atenciosamente,
 Coordenação da subsede

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Quase metade da população com 25 anos ou mais não tem o fundamental completo

Quase metade da população com 25 anos ou mais não tem o fundamental completo
Quase metade da população brasileira (49,25%) com 25 anos ou mais não tem o ensino fundamental completo, segundo dados do Censo 2010 divulgados nesta quarta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O percentual representa 54,5 milhões de brasileiros.

UOL
O índice é mais alto em áreas rurais, onde 79,6% dos brasileiros nessa faixa etária não terminaram o ensino fundamental. Entre a população urbana, a taxa é de 44,2%.
Outros 16 milhões (14,65%) de pessoas com 25 anos ou mais concluíram o fundamental, mas não chegaram ao fim do ensino médio. Nessa faixa etária, 35,8% da população concluiu, ao menos, o ensino médio – 11,26% têm nível superior completo.
Apesar do alto índice de habitantes que não terminaram o ensino fundamental, o índice demonstra avanço na escolaridade da população se comparada aos números do censo demográfico de 2000, quando 64% dos brasileiros não tinham concluído o fundamental.
Atraso
Um quarto da população entre 20 e 24 anos não concluiu o ensino fundamental, enquanto 22,57% dos brasileiros nessa faixa etária não concluíram o ensino médio – o que representa 3,9 milhões de habitantes.
Entre os jovens de 18 a 24 anos, 36,5% haviam abandonado o estudo antes de completar o ensino médio em 2010. Desses, a maioria (52,9%) deixou a escola antes de terminar o ensino fundamental, enquanto 21,2% abandonou o estudo logo após ingressar no ensino médio.
CONFIRA A ESCOLARIDADE DA POPULAÇÃO ACIMA DOS 20 ANOS
Tempo de estudo
De acordo com dados da Pnad, divulgados este ano pelo IBGE, o brasileiro com mais de 15 anos estudou em média durante 7,7 anos. O tempo médio de estudo não é suficiente para completar o ensino fundamental, que dura nove anos.
Se considerada a população acima dos 10 anos de idade, o tempo médio de estudo é de 7,3 anos. Os melhores resultados estão entre as pessoas entre 20 e 24 anos (9,8 anos de estudo) e aqueles entre 25 e 29 anos (9,7 anos). E os piores, entre a população com mais de 60 anos (4,4 anos) e de 10 a 14 anos (4,2 anos).

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Educação 76 25/02/2013 - 16h 14902 Ricardo Alvarez

http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/12/19/ibge-quase-metade-da-populacao-com-25-anos-ou-mais-nao-tem-o-fundamental-completo.htm

Escolas empobrecidas: sem História nem Geografia


Escolas empobrecidas: sem História nem GeografiaAfinal, para que a escola existe? Para formar adequadamente as gerações futuras ou para preparar os estudantes para avaliações externas como Enem, Saresp, Prova Brasil, Pisa etc.?

A que se destinariam os conhecimentos? Deveriam eles compor um mosaico para criar curiosidades, desejos e perguntas nos estudantes ou só serviriam para produzir informações para uso em testes de avaliação?

Nós, pesquisadoras de educação, ficamos mais uma vez perplexas ao nos depararmos com a nova proposta curricular do ensino público do Estado de São Paulo. Para bem aprender o Português e a Matemática, sugere-se excluir os conhecimentos de História, Geografia e Ciências do 1º ao 3º ano e manter 10% dessas disciplinas no 4º e 5º anos do currículo básico. Por essa nova proposta, ficou assim decretado: doravante, por meio desse novo currículo básico, as crianças de escolas públicas estaduais só receberão, até o 3º ano, aulas de Português e Matemática! Partindo do pressuposto evidentemente errôneo de que um conhecimento atrapalha o outro, as aulas de História, Geografia e Ciências serão eliminadas do currículo desses estudantes.

Como consequência dessa política, nas escolas de tempo integral, o aluno terá aulas em um período e, no outro, oficinas temáticas das diferentes áreas do conhecimento, algumas obrigatórias e outras eletivas escolhidas de acordo com o projeto pedagógico da escola.

À primeira vista, esse currículo está “rico” e diversificado; no entanto, pelo olhar sério e comprometido, ele estará fatalmente fragmentado. Primeiramente porque verificamos que as oficinas obrigatórias também não objetivam, do mesmo modo, um trabalho com História, Ciências e Geografia; pelo contrário, voltam-se novamente para a Matemática e para o Português.

Além disso, como trabalhar a oficina optativa, por exemplo, de Saúde e Qualidade de Vida sem os fundamentos das ciências? Intriga a essa altura saber: por que oficinas e não estudo contínuo? O que se ganha com isso? Vários equívocos nos saltam aos olhos! O primeiro deles é considerar que o conhecimento de algumas áreas é acessório, ocupa espaço e ainda impede o bom aprendizado do Português e da Matemática!

As concepções de escrita e leitura, por exemplo, acabariam por ser responsabilidade exclusiva de uma única disciplina do currículo. Não seria essa uma visão muito simplista de aprendizagem, pois parece supor que o estudante não desenvolve processos de escrita e leitura também em outras disciplinas?

Outro equívoco é a suposição de que para estudantes de escola pública o mínimo basta! Para que sofisticar com lições da história, da natureza e do lugar do nosso povo? Conhecimento científico seria enfim útil para quê?

A aprendizagem não ocorre por partes. O aprendizado é todo ele integrado e sistêmico. Um bom ensino de História expande o pensamento e as referências e o estudante, assim, tem condições para perceber relações de fatos, tempo e espaço, tão necessárias à aprendizagem matemática.

A Geografia leva nossos pensamentos para viajar em outros espaços; possibilita compreender a diversidade das sociedades, conhecer e apreciar a natureza, aprender a observar e a estabelecer conexões entre lugares e culturas. Mergulhados, assim, nesses novos referenciais, os estudantes podem compreender melhor a própria realidade e encarar suas circunstâncias com pleno envolvimento. Isso certamente repercutirá na sua vida e no seu aprendizado, com consequência, por exemplo, em estudos simbólicos e gráficos.

Como deixar de aproveitar a natural curiosidade das crianças, seu espírito exploratório, suas perguntas intrigantes acerca dos fenômenos da natureza e, dessa forma, tecer as bases de um fundamental espírito científico, que por certo ajudará a compreender a Matemática e a recriar o Português?

Será que a estratégia de oficinas, ao invés do estudo contínuo, dará conta de captar tal complexidade e também de tornar possível um processo de ensino-aprendizagem que seja capaz de construir os conhecimentos de Geografia, História e Ciências que ficaram tão diminuídos no currículo básico?

De nosso ponto de vista entendemos que a questão não é separar para empobrecer. O que vale é democratizar as possibilidades de ser e de estar melhor no mundo. E para que isso aconteça precisamos da integração total de saberes e práticas.

As crianças de classe social mais favorecida possuem, antes já de chegar à escola, uma gama infindável de vivências. As crianças de classe popular, em sua maioria, chegam já à escola destituídas desse capital cultural. Possuem outras ricas e profícuas experiências que, nem sempre, são valorizadas e transformadas na escola. No entanto, o importante é trabalhar pedagogicamente com essas experiências de modo a transformá-las em vivências socialmente válidas. Pensamos que o fundamental é ampliar as oportunidades ao invés de restringi-las; para tanto, a experiência com as diferentes áreas do conhecimento é essencial.

Preocupa-nos o risco de a função da escola, para as crianças dos anos iniciais, limitar-se, a partir da reforma proposta, ao ensino das habilidades mínimas de leitura e escrita e de cálculo, retirando-se as cores e os sabores das descobertas que se fazem no contínuo do seu desenvolvimento. Preocupa-nos que esse projeto ganhe força e se concretize em outros níveis de ensino e em outros Estados. Preocupa-nos que as oficinas contribuam mais para o esvaziamento dos conteúdos do que para a construção de conhecimentos. O que será da nossa escola pública, então? Um reducionismo dos conhecimentos, um estreitamento das concepções de ensino-aprendizagem? O objetivo final será a quantificação em detrimento da qualidade? E, se atingir índices é o foco dos processos de ensino-aprendizagem, o que isso realmente significa? Qual é a verdadeira motivação da política educacional implícita nesse movimento?

As autoras Maria Amélia Santoro Franco (Unisantos), Valéria Belletati (Instituto Federal de São Paulo), Cristina Pedroso (USP/FFCLRP) são doutoras em Educação e Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) é doutoranda em Educação. Todas são pesquisadoras do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Formação do Educador (GEPEFE) – FEUSP.

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19/02/2013 - 08h
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Ricardo Alvarez

 
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

PLENÁRIA DA JUVENTUDE


PLENÁRIA DA JUVENTUDE.

EM REUNIÃO REALIZADA NO DIA 24/02/2013, DISCUTIMOS E APROVAMOS OS SEGUINTES ENCAMINHAMENTOS:

A CONJUNTURA POLÍTICA A CADA DIA QUE PASSA ESTÁ MAIS DESAFIADORA PARA CLASSE TRBALHADORA E CONSEQUENTEMENTE PARA A NOSSA JUVENTUDE QUE SÃO VÍTIMAS DO AUMENTO DA PASSAGEM, DO BAIXO SALÁRIO, DO SUCATEAMENTO DA ESCOLA PÚBLICA, DA FALTA DE PESPECTIVA DINANTE DO AUMENTO DA INFLAÇÃO, DA CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E DA JUVENTUDE EM LUTA E DE OUTROS DESMANDOS DA BURGUESIA SOBRE A NOSSA CLASSE. NESSE SENTIDO, PRECISAMOS DEBATER SAÍDAS E PROPOSTAS PARA RESPONDER A ESSE CONJUNTO DE ATAQUES DA BURGUESIA AOS JOVENS DO MUNDO INTEIRO.

PAUTA:

1-CONJUNTURA;

2-OS RUMOS DO MUVIMENTO ESTUDANTIL; DESAFIOS E PROPOSTAS;

3-ORGANIZAÇÃO.

PLENÁRIA: DIA 23 DE MARÇO DE 2012, A PARTIR DAS 14 HORAS NA SUBSEDE DA APEOESP EM SBCAMPO. AVENIDA PRESTES MAIS, 233, CENTRO.

 

OBS. CONVIDAMOS OS JOVENS, ESTUDANTES E PROFESSORES (AS) DA TLS PARA ESSA IMPORTANTE ATIVIDADE.

 

COORDENAÇÃO DA JULISTA (JUVENTUDE NA LUTA SOCIALISTA)

 

 

 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

PLENÁRIA NACIONAL DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS NO DIA 16 DE MAIO DE 2013, A PARTIR DAS 14 HORAS EM SÃO PAULO- CAPITAL.


ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS DO BRASIL.

CIRCULAR 01, DE 16/02/2013.

REUNIDOS NO DIA 16/02/2013, MEMBROS DA COORDENAÇÃO PROVISÓRIA DA APROFFIB DISCUTIRAM E DELIBERARAM SOBRE:

INFORMES E ENCAMINHAMENTOS:

1-DELIBERAMOS QUE VAMOS APOIAR O ENCONTRO DE FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO QUE SERÁ REALIZADO NO CORRENTE ANO;

2-VAMOS SOLICITAR AO DEPUTADO FEDERAL IVAN VALENTE QUE APRESENTE O PROJETO DE INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE  FILOSOFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL;

3- CÓPIA DO MESMO PROJETO SERÁ ENCAMINHADA ÀS ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS DOS ESTADOS PARA QUE OS DEPUTADOS POSSAM INDICAR EM NÍVEL ESTADUAL ESSE PROJETO, COMO JÁ FOI FEITO NO ESTADO DE SÃO PAULO PELO DEPUTADO ESTADUAL CARLOS GIANAZZI;

4- SOLICITAMOS QUE A APROFFESP ENCAMINHE TAMBÉM CÓPIA DO PROJETO AOS VEREADORS PARA QUE POSSAMOS TENSIONAR A APROVAÇÃO DESSE PROJETO.

 

PLENÁRIA NACIONAL.

CONFORME APROVADO EM NOSSO ENCONTRO VAMOS REALIZAR A NOSSA PLENÁRIA NACIONAL DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS NO DIA 16 DE MAIO DE 2013, A PARTIR DAS 14 HORAS EM SÃO PAULO- CAPITAL.

PAUTA:

 

1-CONJUNTURA BRASILEIRA EDUCACIONAL;

 

2-AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DO ENSINO DE FILOSOFIA NO BRASIL;

 

3-DEBATER SOBRE OS PROJETOS QUE TRATAM DA DISCIPLINA DE FILOSOFIA QUE ESTÃO TRAMITANDO NO CONGRESSO NACIONAL;

 

4-DELIBERAR SOBRE A UNIÃO E ORGANIZAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA NO BRASIL: (OBJETIVOS, FINALIDADE, ESTATUTO E DIREÇÃO).

 

CALENDÁRIO:

HOUVE CONCORDÂNCIA QUE NOSSAS REUNIÕES SERÃO REALIZADAS NO MESMO DIA DAS REUNIÕES DA APROFFESP.

 

COMISSÃO PROVISÓRIA

PRESENTES A REUNIÃO: ALDO SANTOS, CHICO GRETTER, JOSÉ CARLOS, PEDRO PAULO, GILMAR E HUGO ALLAN.

 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE SINDICAL(ANIZIO BATISTA)


Resolução do 1° Encontro de professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo.

Contribuição ao debate .

 

  A Aproffesp está iniciando uma caminhada de organização estritamente fundamental.

Por ser uma Associação de pensadores e provocadores de ideias, que pode transformar os pensamentos dos seres humanos e fazer uma transformação das sociedades civilizadas do mundo. Não é à toa que desde o golpe militar, a matéria de Filosofia e Sociologia saiu do currículo escolar dos militares e da Burguesia.

  Neste espaço de tempo o que a Burguesia queria com os militares, eram eliminar a capacidade de pensamento e de organização da classe operária e principalmente os Partidos de esquerda ligado a classe operária, o movimento Estudantil e os Movimentos Sociais.

  Todo esse pensamento, Militar e da Burguesia, se relaciona  com o pensamento ideológico da Esquerda, a Revolução Socialista e seguida Comunista. Porque anterior o Golpe Militar, a Filosofia e a Sociologia os professores já desenvolviam juntos os seus alunos, a capacidade de fazer Pensar, e refletir sobre a situação do povo. Faziam os alunos a pesquisar, conhecer os sindicatos, as Associações a questionar a situação social, imposta pelos Governos de todos os países. Quer dizer, fazia o  humano a fazer uma transformação das suas idéias e o modo de pensar e agir. E automaticamente este individuo com clareza  da sociedade passava a se organizar em Sindicatos Partidários Políticos e os Movimentos Sociais para fazer as mudanças.

  Isso incomoda a Burguesia, os donos do Poder. Jamais eles vão abrir mão do domínio de uma sociedade onde o povo tenha uma participação efetiva.

  Depois de uma longa Ditadura Militar de 1964 a 1985, onde perdemos vários companheiros na luta pela democracia  e a luta de nossas reivindicações operárias, a luta por organizar os sindicatos combativos e atuante.

  Quantas e quantas greves, o movimento Sindical no Brasil, fui brutalmente reprimido, e quantas e quantas reinvindicações não atendidas dos trabalhadores. Mesma coisa com os movimentos estudantis e movimentos das Igrejas Progressista.

  Pegamos o começo da formação dos Sindicatos Brasileiros, quando foi difícil organizar a Base Sindical até ser reconhecida pelos Governos. Quanto foi difícil a organização das centrais sindicais. Tivemos momentos da História Brasileira um Sindicalismo forte e honesto, quanto a defesa dos trabalhadores.

Esse mesmo sindicalismo brasileiro hoje, com muito mais centrais sindicais, mil sindicatos espalhados pelo Brasil, não corresponde as lutas necessárias dos trabalhadores. Por que? Hoje os sindicatos vivem do imposto sindical, não faz um tipo de formação de sua base, não consegue os dirigentes penetrar nas suas bases. Usam suas categorias para se perpetuarem como pelegos nos sindicatos. Isso tanto os sindicatos urbanos como os rurais. São poucas as centrais sindicais atuantes.

  Na época da ditadura militar, formamos as oposições sindicais para derrubar os pelegos. Derrotamos a maioria dos sindicatos pelegos, colocamos a nova direção combativa. Quase todas elas encastelaram nos sindicatos, são os pelegos modernos. Nas centrais sindicais acontecem a mesma coisa.

  É baseado na História das lutas dos povos mundiais e da revolta da humanidade que podemos dizer que avançamos um pouco da Democracia.

  Portanto, a formação da Aproffesp Estadual, é baseada na história e a formação consciente do ser humano, a consciência crítica da mudança da sociedade, ela pode e deve desenvolver um trabalho juntos aos professores e aos Filósofos , que devemos cobrar dos órgãos competentes do Estado esta formação crítica baseada na filosofia. Não podemos deixar o nosso combate crítico e ideológico da filosofia, a passar para nossos jovens a mudança constante da nossa sociedade.

  A Filosofia e os filósofos tem suas divergências como crítica da condição politica e a condução da humanidade.

  A Aproffesp tem que se basear nas propostas mais avançadas, dos grandes filósofos da humanidade e as propostas de nossa atualidade para que possamos avançar nesta luta que iremos enfrentar.

  Nossa proposta da Aproffesp, é trazer os professores e os Filósofos a desenvolver um trabalho crítico no desenvolvimento da Filosofia em todo os Estado de São Paulo, e depois abranger em nível nacional a nossa luta.

  Para que aconteça, é necessário que neste primeiro encontro da Aproffesp, saibamos organizar as nossas propostas de organização  e as nossas propostas  politicas. Não podemos perder este norte de organização para o futuro.

  Baseado na história do movimento sindical e dos movimentos em geral, não podemos no momento está apoiando um sindicato ou uma central sindical. Por que? Estamos iniciando neste momento a estrutura da Aproffesp. E nos movimentos em geral muitas contradições na condução a sociedade, principalmente nas centrais sindicais e nos Partidos Políticos de Esquerda.

  Precisamos neste momento, analisar as centrais sindicais e os sindicatos, quais realmente é o mais combativo e honesto, dentro das propostas dos trabalhadores.

  Precisamos analisar , quais os partidos chamados de esquerda, está do lado dos trabalhadores e dispostos a fazer uma mudança socialista.

  Baseado na história da filosofia e das contradições das propostas dos filósofos, não devemos apoiar nenhuma central sindical e nem um sindicato. No máximo podemos estar indicando que existe uma ou duas centrais mais combativa. Que existe proposta de avanço, dentro dessas centrais.

  A nossa proposta da Aproffesp é levar para nossa base a formação e a transformação das idéias. É que quando não estiver proposta de avanço da nossa categoria , que convocamos todas as centrais para apoia-los. Aqueles que não apoiarem é porque não estão do lado dos trabalhadores.

  A Aproffesp, tem o dever de conquistar todos aqueles militantes conscientes da nossa transformação, seja ele de A, B ou X, desde que assumam a postura de transformação das ideias.

  Professores de Filosofia e Filósofos, este encontro está nas nossas mãos para podermos organizar e transmitir as ideias filosóficas e nossa organização.

                               Anizio Batista

  (É Militante Sindical e Partidário é formado em Filosofia).

“o caminho se faz caminhando”!


 

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS DO ESTADO DE SÃO PAULO – APROFFESP

BOLETIM INFORMATIVO ESPECIAL – Janeiro/2013

            A APROFFESP, que completou três anos de fundação em outubro de 2012, realizou nos dias 06 e 07 de dezembro passado, na Assembleia Legislativa – SP – “Auditório Franco Montoro”, o I Encontro Estadual com Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo. Estiveram presentes nos dois dias mais de trezentos professores, vindos de todas as regiões de nosso Estado, demonstrando o interesse e a preocupação da categoria quando ao ensino da Filosofia em nossas escolas. Não apenas o número, mas a participação ativa de tantos professores demonstrou o sucesso do Encontro, organizado pela Associação e com apoio do Deputado Carlos Giannazi – PSOL.

            Durante as palestras e debates, foram discutidos os seguintes assuntos:

- A situação do ensino de Filosofia nas escolas públicas dentro da atual conjuntura educacional do Estado e do país;

- Análise crítica da Proposta Curricular de Filosofia do atual governo, apresentando-se sugestões de uma nova Proposta, tanto para o Ensino Médio quanto para o Ensino Fundamental (Projeto de Lei N° 228, 0204-2012, do Dep. Carlos Giannazi);

- Ações de organização dos professores de Filosofia no Estado através da APROFFESP, bem como as formas de luta para consolidar o ensino da disciplina em nossas escolas, principalmente no que diz respeito aos desdobramentos didáticos e metodológicos.

-  Criação de uma Comissão de Professores para continuidade das discussões e da luta em nível nacional, conforme resoluções do nosso I Encontro Brasileiro de Filosofia e Sociologia (2007).

            O Encontro Estadual contou com palestrantes mestres e doutores da PUC-SP, UFABC, Metodista, UNESP-Marília e da própria APROFFESP, representou o coroamento de mais de três anos de lutas, reuniões regionais por todo o Estado, visando a consolidação do ensino da disciplina em nossas escolas, a organização dos professores, troca de experiências, debates e formação continuada.

            Mas para que pudéssemos chegar à realização de um Encontro com tamanha abrangência e importância, cumpre lembrar que a luta dos professores e da sociedade em geral pela volta do ensino de Filosofia nas escolas vem de longa data. E se falamos de volta, é porque ela um dia foi retirada do currículo comum pela ditadura militar, através da Lei 5.692/71, colocando em seu lugar as “disciplinas” de Educação Moral e Cívica (EMC), assim Organização Social e Política do Brasil (OSPB), cujos conteúdos curriculares eram perpassados pela ideologia do regime militar, com base na Lei de Segurança Nacional da ditadura.

            Junto com a abertura política e a luta pela redemocratização do Brasil nos anos 80, também os professores se mobilizaram para que a Filosofia voltasse às escolas, o que foi acontecendo aos poucos e de forma irregular em diversos Estados. Só para lembrar, no Estado de São Paulo, já no governo Franco Montoro uma Resolução da SE recolocava as disciplinas de Filosofia, Sociologia e Psicologia na parte diversificada do currículo, sendo que em 1986 houve o primeiro Concurso Público para essas disciplinas. E fruto de vários encontros estaduais promovidos pela APEOESP e também pelas Equipes Técnicas da CENP/SE, foi publicada em 1992 a “Versão Preliminar” da Proposta Curricular para o então 2° Grau, hoje Ensino Médio.

            Com a mobilização nacional, foi apresentado o Projeto de Lei N° 3.187/95, do então Dep. Federal Pe. Roque (PT-PR), posteriormente aprovado por unanimidade pela Câmara dos Deputados, mas lamentavelmente vetado pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, que alegou “falta de professores”. Mas a luta não parou. Criamos então o Coletivo de Professores de Filosofia, Sociologia e Psicologia através da APEOESP (VII Encontro Estadual - dezembro/2005), que continuou realizando encontros, reuniões e documentos para exigir a volta das disciplinas citadas, o que ocorreu em dois momentos históricos marcantes:

            - O primeiro foi a aprovação, pelo Conselho Nacional de Educação, em 07-07-2006, por unanimidade, da obrigatoriedade das disciplinas Filosofia e Sociologia no Ensino Médio, quando então estiveram presentes em Brasília, no Auditório do CNE, mais de duas centenas de professores de Filosofia vários Estados do Brasil, inclusive com a presença do Coletivo da APEOESP;

            - O segundo foi em 02/06/08, com a aprovação pelo Senado Federal do PLC 04/08 (Lei Federal N°11.684), que alterou o Artigo 36 da LDB/96, tornando obrigatórias as disciplinas Filosofia e Sociologia no Ensino Médio em todas as escolas públicas e particulares do Brasil, com repercussão na grande mídia! Depois de mais de vinte anos de luta, conquistamos esta grande vitória!

            Ressaltamos que a realização do I Encontro Nacional de Professores de Sociologia e Filosofia, em julho de 2007, no Anhembi-SP, organizado pelo Coletivo e com apoio de outras entidades nacionais e do MEC, que teve a participação de mais de 500 professores de todo o Brasil, foi um marco importantíssimo para o êxito de nossa luta. Nesse Encontro foi aprovada a resolução que indicava a necessidade da criação uma entidade que pudesse representar efetivamente os professores de Filosofia, o que culminou com a criação da APROFFESP no ano de 2009, quando foi eleita sua primeira diretoria através de voto direto dos professores de Filosofia. Com mandato bienal, em 2011 foi eleita a Diretoria atual, cujos membros relacionamos abaixo.

            A APROFFESP foi fundada justamente para organizar e viabilizar a luta dos professores de Filosofia e filósofos em todo o Estado de São Paulo, representando os interesses legítimos dos professores junto à sociedade e às Secretarias de Educação do Estado e dos municípios, o que tem feito com zelo desde a sua fundação. Por exemplo, quando fomos recebidos pela Secretaria da Educação e reivindicamos pelo menos duas aulas por série e fomos atendidos em 2011, bem como o abono de ponto para os nossos encontros.

            No Encontro Estadual que agora realizamos, os professores da rede pública tiveram pela primeira vez a oportunidade de debater, a nível estadual, as questões que envolvem o ensino da Filosofia nas escolas de Ensino Médio. É claro que a APROFFESP ainda não chegou a uma posição consensual, como entidade, no que diz respeito à função e aos objetivos centrais do ensino de Filosofia. Porém já avançamos bastante e “o caminho se faz caminhando”!

            Ficou bem claro, por exemplo, que a Proposta Curricular para o ensino da disciplina deve ser construída pelos próprios professores e a partir de sua formação, da realidade da escola, dos alunos e das questões centrais do mundo em que vivemos. Ao defendermos a presença da Filosofia no Ensino Médio e Fundamental estamos apenas reafirmando o compromisso histórico de nossa categoria com a formação integral de nossos jovens, tanto da subjetividade de cada um quanto da competência técnica e da cidadania, o que supõe necessariamente a reflexão sobre ética e política, o compromisso social, a autonomia do pensamento/conhecimento, assim como seus desdobramentos no mundo do trabalho e da cultura.

            A APROFFESP, já registrada legalmente como entidade e referendada neste Encontro, tem como objetivo e tarefa continuar ajudando os professores de Filosofia a desenvolverem, com competência e consciência, esse trabalho da Reflexão com nossos jovens e colegas do Magistério, colaborando em sua especificidade na melhoria efetiva da qualidade do ensino em nosso Estado e no Brasil.

            Para que possamos continuar nossa organização em todo o Estado através de coordenações regionais, para mantermos nosso contato e troca de experiências pedagógicas, decidimos fundar uma Revista Eletrônica de Filosofia, que será feita pelo e para os professores. Sua elaboração será na linha do “Encarte do Professor” da revista Filosofia da Editora Escala, que a APROFFESP coordena há quase dois anos.

Finalmente, registramos o empenho de inúmeros professores (as) que contribuíram decisivamente com a realização do nosso encontro, transformando-o numa referência de organização e luta pela filosofia no Estado de São Paulo e no Brasil, através da constituição da coordenação  da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Brasil, para avançar  ainda mais nossa luta em nível nacional

DIRETORIA DA APROFFESP

Aldo Santos – S. Bernardo do Campo: presidente

Chico Gretter – Lapa: vice-presidente

José de Jesus – Osasco: secretário

Cícero Rodrigues da Silva – Zona Sul: comunicação e propaganda

Anízio Batista de Oliveira – Centro: tesoureiro

Antônio Celso de Oliveira – Guarulhos: políticas pedagógicas

                                                                                                                                                              ;                                                      Rita Leite Diniz – Salto, SP: relações institucionais

A segunda fala foi do companheiro Aldo Santos ( marxista dialético )


De: Carlos Wellington         

Enviadas: Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2013 12:25
Assunto: Re: Deliberações da Reunião do Comitê Regional Unificado Contra o Aumento das Passagens de Ônibus no ABC - 04 de fevereiro.

 

 Estimado colega e companheiro Marcos....
 A comissão que subiu pra falar com  o prefeito Grana era composta por mais de 20 membros do Comitê Regional Unificado Contra o Aumento das Tarifas do ABCDMR. Entre os presentes , coube ao muito bem articulado e conhecedor da realidade do transporte de Santo André, companheiro municipe de santo André , militante do PSOL de Santo André , candidato a prefeito nas ultimas eleições também de Santo André , Marcelo Reina fazer a fala inicial pro prefeito Carlos Grana e o chefe de gabinete Thiago Nogueira
 .

 A segunda fala foi do companheiro Aldo Santos ( marxista dialético ) da direção estadual do Psol que tomou borrachada e tiro de bala de borracha ao longo de sua militância nos anos 80 , 90 e primeira década dos anos 2000. Que inclusive teve seus direitos políticos cassados por em 2003 colocar o seu mandato de vereador ( usando o carro da câmara pra levar um SEM TETO que estava passando mal na ocupação no Hospital ) à serviço da luta. Quando questionado por uma jornalista o então vereador da esquerda do PT Aldo Santos respondeu: " O carro do meu mandato está à serviço da luta do povo do iraque, do povo Palestino , do povo Afegão , do povo colombiano. "
 E convenhamos que alguém da direção estadual de um partido ( que inclusive já foi condidato a deputado federal ) que não conhece a cidade vizinha seria um PERFEITO CRETINO. E lhe garanto que o Aldo está longe de ser isso.
 A terceira intervenção do Comitê junto ao prefeito e seu chefe de gabinete foi do companheiro da UNE/UJR/UFABC e morador de Santo André. A quarta intervenção foi de um companheiro secundarista militante da UBES/UJR/ARES-ABC e morador de Santo André. Coube ao Rafael da Anel-ABC/PSTU/UFABC , morador de SBC mas que insiste em fazer um monte de lutas em Santo André  ( pro descontentamento do direitoso chauvinista ex-prefeito de Santo André Aindan Ravin que na campanha acusou o Grana só porque ele morava em Ribeirão Pires - cidade agradável de morar e com mulheres + pirenses que as andreenses ) por educação , saúde, lazer, moradia , cultura e pelo socialismo.
 Coube à mim a quinta fala... Com direito a titulo de eleitor , mãe , irmão  e trẽs  sogras em Santo André.
 Teve uma companheira que falou que é de Santo André , mas eu ainda não a conheci de perto. Não sei o nome dela. Dela só sei que estou pensando em arrumar uma sogrinha à mais em Santo André , pis três está muito pouco pra uma cidade com um contingente tão grande de gente. Uma outra companheira que usou da fala ( mas com essa eu não vou brincar , pois é feminista e tem uma cara de gente muito séria ) é moradora de São Caetano do Sul , pero ela não é muito chegada nas culturas sulistas atrasadas separatistas que provocaram guerras lá na terra do Tio Sam e faz de São Caetano do Sul a cidade mais conservadora das Galáxias e do Estado de Santa Catarina do Sul o mais racista do universo. E ela estava com um livro da marxista feminista e anti-racista Heleieth Safioti... pelo amor de Jeová , ela pensa pra fora de São caetano do Sul !
 Uma amiga minha , moradora de Santo André , estudante de geografia, vizinha
 minha ( que moro bem na fronteira entre SBC e Santo André ) chegou depois que a reunião havia acabado. Ela estava com uma camiseta com a foto e um dizer da Rosa Luxemburgo que eu adoro : " QUEM NÃO SE MOVIMENTA NÃO SENTE AS CORRENTES QUE O PRENDEM. "
 Eu vou presentear esta minha amiga e vizinha com uma camiseta com uma foto de um herói da DC Cosmics e uma frase minha:
  " QUEM NÃO SAI DE CASA NA HORA CERTA NÃO CHEGA A TEMPO NA REUNIÃO COM O PREFEITO DE SANTO ANDRÉ. "


Haviam outros secundaristas e universitários de diversas partes do ABC.

 Saudações ao estimado companheiro Marcos....
  

Membros do comitê contra o aumento da passagem debate pauta de reivindicação com o prefeito de Santo André Carlos Grana


Membros do comitê contra o aumento da passagem debate  pauta de reivindicação com o prefeito de Santo André  Carlos Grana

Conforme compromisso assumido pelo próprio prefeito na reunião do consórcio intermunicipal, por aproximadamente duas horas o prefeito de Santo André Carlos Grana juntamente com o secretário de gabinete Tiago Nogueira falaram e ouviram aos reclamos dos membros do Comitê regional contra o aumento da passagem de ônibus na Região e na cidade.

O prefeito iniciou a reunião discorrendo sobre as dificuldades deixadas pelo ex-prefeito Aidan Ravin, afirmando que o aumento de ônibus  foi uma herança da gestão passada.Todavia,  os lideres do movimento disseram que o atual prefeito poderá corrigir esse absurdo revogando o referido aumento. Falou do rombo de R$ 110 milhões do orçamento passado, afirmando ainda que o atual aumento aprovado pelo seu antecessor tem validade por dois anos.

Disse que pretende por em prática o seu  plano de governo com a fiscalização da população organizada através do conselho municipal de transporte coletivo e pediu apoio aos presentes para implementar o bilhete único na cidade. Afirmou ainda que o transporte de Santo André não tem subsídio, por exemplo, como na capital e em São Bernardo do Campo.

O secretário de gabinete também disse que pela sua sensibilidade, de fato o preço da passagem está elevado, porém, no momento não existe correlação de forças para  decididamente reverter esse quadro. Disse que  a administração vem dialogando com o movimento de habitação no sentido de buscar uma saída negociada que beneficie os sem tetos organizado em luta por moradia.Fez referência às dificuldades  do ponto de vista institucional e disse que  estudam a possibilidade de encamparem a luta pela federalização da fundação Santo André.

 Reconheceu a legitimidade do movimento propondo a continuidade do diálogo no sentido de melhorar o transporte com vista ao barateamento da passagem municipal.

Como síntese da reunião e por solicitação do movimento o prefeito Grana propôs:

-Continuar discutindo o conjunto da pauta com o comitê contra o aumento da passagem;

-A administração se propõe participar de eventuais audiências públicas;

-Ficou ainda de dialogar com a guarda municipal no sentido de não se tratar a luta social como caso policial.

Para o movimento, as lutas, os atos e manifestações nas ruas é um fator decisivo no avanço da consciência da classe trabalhadora.

Nesse sentido, devemos cumprir a agenda já aprovada apontando novas perspectivas de luta e resistência contra a ganância dos patrões e os governos.

 

O povo na rua, prefeito a culpa é sua!

 

Aldo Santos-ex-vereador, coordenador do sindicato dos professores-apeoespsbc, presidente da Associação dos professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo, membro do comitê contra o aumento da passagem de ônibus na região ABCDMR e militante do Psol. (07/02/2013)